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Confira como a soja encerrou a semana

O Paraná mantém um dos ambientes produtivos mais equilibrados do país


O Paraná mantém um dos ambientes produtivos mais equilibrados do país O Paraná mantém um dos ambientes produtivos mais equilibrados do país - Foto: Pixabay

O mercado físico da soja do Rio Grande do Sul registra reação moderada, com indicação de alta em algumas praças e avanço tímido na liquidez, enquanto a exportação sustenta diferenciais positivos sem alterar, porém, a percepção de risco entre os agentes. As informações são da TF Agroeconômica. 

“Para pagamento em dezembro, com entrega em dezembro, os preços no porto foram reportados a R$ 143,00/sc semanal, enquanto no interior as referências se foram em torno de R$ 133,00/sc semanal em Cruz Alta, salvo por Passo Fundo, , Santa Rosa e São Luiz a R$ 137,00 e R$ 138,00 respectivamente”, comenta a consultoria.

Santa Catarina concentrou esforços no fortalecimento das regras do plantio excepcional. “A estabilidade observada em Rio do Sul e a leve valorização em Palma Sola refletem ajustes pontuais à oscilação cambial, mantendo o estado alinhado às dinâmicas de comercialização interestaduais sem alterar o ritmo moderado de negócios. No porto de São Francisco, a saca de soja é cotada a R$ 141,26”, completa.

O Paraná mantém um dos ambientes produtivos mais equilibrados do país. “Em Paranaguá, o preço chegou R$ 142,50. Em Cascavel, o preço foi R$ 131,73. Em Maringá, o preço foi de R$ 131,50. Em Ponta Grossa o preço foi a R$ 133,74 por saca FOB, Pato Branco o preço foi R$ 141,26. No balcão, os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 120,00”, indica a consultoria.

O Mato Grosso do Sul registrou um dia marcado por movimentos divergentes entre suas principais praças. “Maracaju se destacou com avanço mais vigoroso, impulsionado por compradores que buscaram garantir originação rápida. Em Dourados, o spot da soja ficou em R$ 126,80, Campo Grande em R$ 126,80, Maracaju em R$ 126,80, Chapadão do Sul a R$ 122,84, Sidrolândia a em R$ 126,71”, informa.

No Mato Grosso, a combinação de custos elevados, clima incerto e perda de vigor em algumas lavouras torna o produtor matogrossense mais cauteloso na comercialização, buscando segurar o físico até que o comportamento das chuvas e o andamento das replantas indiquem um cenário mais previsível. “Campo Verde: R$ 123,20. Lucas do Rio Verde: R$ 119,21, Nova Mutum: R$ 119,21. Primavera do Leste: R$ 123,20. Rondonópolis: R$ 123,20. Sorriso: R$ 119,21”, conclui.
 

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