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Mercado de milho parece não se alterar nos estados

O mercado paranaense de milho segue travado


O mercado paranaense de milho segue travado O mercado paranaense de milho segue travado - Foto: Pixabay

O mercado gaúcho de milho segue com liquidez baixa e negócios limitados, segundo informações da TF Agroeconômica. “As indicações de compra estão em R$ 67,00/saca em Santa Rosa e Ijuí, R$ 68,00 em Não-Me-Toque e Seberi, R$ 69,00 em Marau e Gaurama, e R$ 70,00 em Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro. Para setembro, pedidas ficam entre R$ 68,00 e R$ 70,00/saca, enquanto no porto a referência futura para fevereiro/2026 permanece em R$ 69,00/saca”, comenta.

Novo ciclo e crise no abastecimento pressionam produtores em Santa Catarina. “Em Campos Novos, produtores pedem R$ 80,00/saca, enquanto as ofertas não passam de R$ 70,00. No Planalto Norte, a distância também é grande, com pedidos em R$ 75,00 contra ofertas de R$ 71,00. Esse descompasso trava os negócios e faz com que parte dos agricultores repense investimentos para o próximo ciclo”, completa.

O mercado paranaense de milho segue travado. “Os produtores estão pedindo em média R$ 73,00/saca FOB, chegando a R$ 75,00 em algumas praças, enquanto a indústria mantém ofertas abaixo de R$ 70,00 CIF. Essa diferença segura os negócios e mantém o spot praticamente parado”, indica.

O mercado de milho do Mato Grosso do Sul segue travado e com pouca liquidez no estado. “As cotações variam entre R$ 47,00 e R$ 53,00/saca, com Dourados mantendo as melhores referências. Em Sidrolândia ocorreram pequenas quedas, mas no geral os preços seguem distantes do necessário para estimular novos negócios. Mesmo com ajustes pontuais, o mercado permanece refletindo o equilíbrio momentâneo entre oferta e demanda”, inform.
 

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