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Foto: Marcel Oliveira
A estiagem castigou esta safra de tabaco, especialmente no Rio Grande do Sul. As perdas estimadas pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) chegam a 30%. A esperança do fumicultor era vender bem o tabaco para compensar as perdas, mas a chegada do COVID-19 ao Brasil adiou os planos. Desde a metade de março as empresas fumageiras estão de portas fechadas para compra, recebimento, processamento e embarque. As medidas restritivas levaram em conta a segurança dos funcionários e produtores, transferindo para home office apenas as atividades de ordem administrativa.
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