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                | Geral | ||
|---|---|---|
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                                                    Nome Técnico:  Cimoxanil; Mancozebe 
                                                    Registro MAPA: 1205 
                                                    Empresa Registrante:  Oxon | ||
| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Cimoxanil | 60 g/kg | |
| Mancozebe | 700 g/kg | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
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                                                        Técnica de Aplicação:  Terrestre 
                                                        Classe Agronômica:  Fungicida 
                                                        Toxicológica:  5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo 
                                                        Ambiental:  III - Produto perigoso 
                                                        Inflamabilidade:  Não inflamável 
                                                        Corrosividade:  Não corrosivo 
                                                        Formulação:  Pó molhável (WP) 
                                                         Modo de Ação:  Sistêmico, Contato 
                                                         Agricultura Orgânica:  Não | ||
Indicações de Uso
| Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui | 
| Cebola | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Peronospora destructor (Míldio) | veja aqui | veja aqui | 
| Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui | 
| Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Plasmopara viticola (Míldio) | veja aqui | veja aqui | 
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade | 
|---|---|---|---|---|---|
| Não Lavável | Sachê | Fibra celulósica | Flexível | Sólido | 0,5 / 1 / 2 KG | 
| Não Lavável | Sachê | Plástico | Flexível | Sólido | 0,5 / 1 / 2 KG | 
| Não Lavável | Saco | Plástico | Flexível | Sólido | 1 / 2 / 5 / 10 / 20 / 25 / 50 KG | 
| Não Lavável | Saco | Fibra celulósica | Flexível | Sólido | 1 / 2 / 5 / 10 / 20 / 25 / 50 KG | 
                                    INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida recomendado no controle de doenças nas culturas de batata, tomate e uva, conforme as recomendações da bula.
MODO DE APLICAÇÃO
A dose recomendada deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas. 
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho. 
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra equipados com bicos cônicos de série X ou D. A pressão de trabalho deve ser selecionada em função do volume de calda (600 a 1000 L/ha) e classe de gotas de desejada (Fina/Média), suficientes para oferecer uma boa cobertura dos alvos. 
Para a cultura da uva: pode-se utilizar a lança de pulverização para facilitar a distribuição homogênea do produto na parte aérea. 
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. 
PREPARO DA CALDA
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. 
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo. 
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação. 
LIMITAÇÕES DE USO
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula; 
- Não aplicar em mistura com outros agrotóxicos; 
- Não aplicar contra o vento; 
- Não aplicar sob chuva ou prenúncio de chuva. 
- Respeitar um período mínimo de 6 horas após a aplicação para realizar irrigação. 
FITOTOXICIDADE
O produto deve ser utilizado nas doses e modos de aplicação recomendadas para não causar danos às culturas indicadas.
                                
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotações de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
                                    O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: 
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos Desc e M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; 
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; 
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; 
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; 
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO DESC FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida é composto por cimoxanil e mancozebe, que apresentam mecanismos de ação desconhecido e atividade de contato multi-sítio, pertencentes aos Grupo Desc e M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
                                
 
                         
                            