Bula Assist

Composição
Óleo mineral | 756 g/L |
Classificação
Abacate |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Saissetia hemisphaerica (Cochonilha parda) |
Café |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Coccus viridis (Cochonilha verde) | |||
Saissetia hemisphaerica (Cochonilha parda) |
Maçã |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Pseudaulacaspis pentagona (Cochonilha do lenho) |
Pera |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Pseudaulacaspis pentagona (Cochonilha do lenho) |
Pêssego |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Panonychus ulmi (Ácaro da macieira ) |
Baldes de aço: 20 litros. Tambores de aço: 50; 100 e 200 litros. Latas de flandres: 1 e 5 litros. Polietileno: 1; 5; 20; 50; 100 e 200 litros. Aço carbono: 5000; 10000 e 15000 litros. Contentor plástico em polietileno: 1000 litros. Contentor metálico em aço c/ saco plástico interno de polietileno: 1000 litros.
INSTRUÇÕES DE USO
CULTURAS/PRAGAS:
Assist, inseticida e acaricida, impede a respiração normal das pragas quando recobre seus corpos.
DOSE
• Café:
- 20 L/ha em temperatura baixa (inverno), menor que 25ºC.
- 10 L/ha em temperatura alta (verão), maior que 25? C.
• Para as frutíferas que permanecem enfolhadas durante todo o ano, como citros e abacate:
- Temperatura baixa (inverno), menor que 25ºC: 2,0 litros de Assist® em 100 L de água.
- Temperatura alta (verão), maior que 25ºC: 1,0 litro de Assist® em 100 L de água.
Em temperaturas baixas, a atividade fisiológica das pragas diminui, havendo, portanto, necessidade de uma dose maior de óleo.
• Para as culturas que perdem as folhas, num período de descanso anual, como as frutíferas de clima temperado, recomenda-se apenas o tratamento durante esse período:
- 2,0 litros de Assist® em 100 litros d’água. O volume de calda por planta ou por hectare varia conforme o porte e número de plantas por área. Volume de calda recomendado para tratamento com alto-volume, para dar boa cobertura às plantas:
• Café, Maçã, Pêra e Pêssego:
- 1.000 - 1.500 litros/ha.
• Citros e Abacate:
- 2.000 litros/ha.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Efetuar o tratamento quando, pela intensidade do ataque das pragas, possa haver dano econômico. Repetir o tratamento quando houver reinfestação da praga, em nível de dano econômico.
MODO DE APLICAÇÃO
Misturar o produto nos volumes adequados de água e aplicar de forma a dar plena cobertura, até o nível de escorrimento sobre todas as partes das plantas onde se localizam as infestações.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Sem restrições.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Considerando-se baixa toxicidade do produto, pode-se entrar novamente na lavoura 24 horas após a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Estando as plantas enfolhadas ou brotadas, não efetuar o tratamento nas horas de temperatura elevada.
Não tratar as plantas quando as folhas estiverem desidratadas (murchas).
Fitotoxicidade para as culturas recomendadas:
Fitotoxidade ausente para as culturas indicadas, nas doses e condições especificadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
• Pulverizador costal manual equipado com bico cone tipo “D”, ou similar.
• Atomizador costal motorizado.
• Atomizador tratorizado com cortina de ar, equipado com bico cone tipo “D”, ou similar.
• Pulverizador tratorizado equipado com pistola.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas (IRACBR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos inseticidas e acaricidas:
• Qualquer produto para controle de pragas da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência;
• Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.)