Bdtbio_tri CI

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma harzianum isolado IB19/17
Registro MAPA:
44624
Empresa Registrante:
Prophyto
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma harzianum isolado IB19/17 160 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Aérea, Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato
Agricultura Orgânica:
Sim

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Dosagem Calda Terrestre
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) veja aqui veja aqui

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Não Lavável Saco Plástico metalizado Flexível Sólido 0,5 KG
Não Lavável Saco Plástico metalizado Flexível Sólido 1,0 KG
Não Lavável Saco Plástico metalizado Flexível Sólido 2,0 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 0,5 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 1,0 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 2,0 KG
Lavável Frasco Plástico Rígida Sólido 0,5 KG
Lavável Frasco Plástico Rígida Sólido 1,0 KG
Lavável Frasco Plástico Rígida Sólido 2,0 KG

INSTRUÇÕES DE USO:

BDTBio_Tri (Trichoderma harzianum, isolado IB19/17) é um fungicida microbiológico, com eficácia comprovada para o controle de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum).

NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E MODO DE APLICAÇÃO:

Dose de aplicação de 2 x 1012 conídios viáveis por hectare, utilizando 200 litros de calda por hectare, quando pertinente. Na cultura da soja realizar a primeira aplicação no estádio V3 (segundo trifólio aberto) e a segunda aplicação no estádio R1 (início do florescimento). Na cultura do feijão realizar a aplicação no estádio V3 (primeira folha trifoliada aberta) e a segunda aplicação no estádio R5 (pré-florescimento). As aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao fim da tarde e em dias nublados.

MODO DE PREPARO DA CALDA:

- Preparar a calda imediatamente antes da aplicação. Sob agitação constante e lenta, adicionar a dose recomendada aos poucos, até formar uma calda homogênea.
- Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
- Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
- Adicionar o produto no tanque.
- Completar o tanque com o restante do volume total de água.
- Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
- Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.

APLICAÇÃO AÉREA:
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS DURANTE A PULVERIZAÇÃO:
- Umidade relativa do ar acima de 55%
- Temperatura abaixo de 30°C
- Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h

LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Não determinado em função da não-necessidade de estipular o LMR para este produto.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada, antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO:

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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