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Biflex treebags
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Bifentrina
Registro MAPA:
4006
Empresa Registrante:
FMC |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bifentrina | 1 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Saco Plástico Impregnado
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Saco Plástico Impregnado
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Banana | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Caliothrips bicinctus (Tripes da ferrugem das frutas) | veja aqui | veja aqui |
Conteúdo: Rolos de 44, 80, 100 e 125 metros.
INSTRUÇÕES DE USO
BIFLEX TREEBAGS é inseticida de contato e ingestão, utilizado exclusivamente para o tratamento de cachos de banana.
MODO DE APLICAÇÃO
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região de uso do produto. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita)
Banana: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas até 24 horas após a aplicação, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente na cultura registrada, respeitando a forma de uso.
- O produto deve ser utilizado isoladamente no tratamento de cachos de banana.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida BIFLEX TREEBAGS pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio – Piretróides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BIFLEX TREEBAGS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar BIFLEX TREEBAGS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas de BIFLEX TREEBAGS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- No caso específico do BIFLEX TREEBAGS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BIFLEX TREEBAGS ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).