Bioin-Tricho-P CI

Geral
Nome Técnico:
Trichogramma pretiosum
Registro MAPA:
32621
Empresa Registrante:
BioIn
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichogramma pretiosum 45000 Insetos/cartela
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida biológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Insetos vivos
Modo de Ação:
Agente biológico de controle

Tipo: Cartela
Material: Papel(celulose)
Capacidade: 45.000 parasitoides/cartela.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um agente de controle biológico (Trichogramma pretiosum) utilizado no controle da Traça-dotomateiro (Tuta absoluta), Broca-grande-do-tomate/Lagarta-da-espiga-de-milho (Helicoverpa zea), Lagarta-docartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda), Lagarta-da-soja (Anticarcia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos, na forma inundativa.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO, MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Tuta absoluta (Traça-do-tomateiro)

MODO E TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO, NÚMERO DE APLICAÇÕES, INTERVALO DE APLICAÇÃO

Liberar o correspondente a 200 células/ha, por semana, distribuídas em pelo menos 30 pontos. Cada cartela permite a subdivisão em até 20 células. As liberações devem ser iniciadas de 15 a 20 dias após o transplante ou de 20 a 30 dias, no caso de semeadura direta, e se estenderem por, no mínimo, doze semanas. Como medidas complementares recomendam-se rotação de culturas, destruição e incorporação de restos culturais imediatamente após a colheita e a utilização de cultivares mais adaptadas à região.

Helicoverpa zea (Broca-grande-do-tomate / Lagarta-da-espiga-do-milho)

MODO E TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO, NÚMERO DE APLICAÇÕES, INTERVALO DE APLICAÇÃO

As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas 20 a 30 dias após o plantio/transplante, até o fim do ciclo da cultura. Uma a duas liberações por semana, com pelo menos 3 liberações no ciclo da cultura. O local de liberação dos parasitoides deve corresponder ao terço médio e superior da planta. Realizar liberações semanais de 178 células/ha distribuídas em pelo menos 30 pontos, preferencialmente nas horas mais frescas do dia. Cada cartela permite a subdivisão em até 20 células.Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. Em cada liberação, distribuir em pelo menos 30 pontos/ha, 45 células de Trichogramma pretiosum. Devem ser realizadas uma a duas liberações por semana, com pelo menos 3 liberações no ciclo de cultura.

Spodoptera frugiperda (Lagarta-do-cartucho-do-milho)

MODO E TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO, NÚMERO DE APLICAÇÕES, INTERVALO DE APLICAÇÃO

As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas quando forem observadas as primeiras mariposas de Spodoptera frugiperda. Para determinar o nível de controle da praga, pode-se utilizar armadilhas com feromônios, na densidade de uma para cada 5 hectares. A primeira liberação deverá ocorrer quando a armadilha capturar três mariposas de Spodoptera frugiperda. Realizar três liberações de 45 células/ha, distribuídas em no mínimo 25 pontos por hectare, em intervalos de 7 dias. Cada cartela permite a subdivisão em até 20 células. Como medidas complementares indicam-se a manutenção da diversidade vegetal no entorno da lavoura, o plantio consorciado e a rotação de culturas.

Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da-soja) e Pseudoplusia includens (Lagarta-falsa-medideira)

MODO E TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO, NÚMERO DE APLICAÇÕES, INTERVALO DE APLICAÇÃO

As liberações de Trichogramma pretiosum promovem o controle conjunto dos dois alvos biológicos e devem ser realizadas quando se observar a presença de adultos ou lagartas de Pseudoplusia includens e/ou Anticarsia gemmatalis na cultura. A maior incidência de Anticarsia gemmatalis ocorre no período vegetativo da cultura da soja e a maior incidência de Pseudoplusia includens ocorre no período reprodutivo. Recomenda-se a liberação de 333 células/ha quando a soja estiver no período reprodutivo. As liberações devem ser em pelo menos 50 pontos por hectare. Cada cartela permite a subdivisão em até 20 células.O número de liberações dependerá da pressão de mariposas no campo sendo necessárias, no mínimo, duas liberações. O intervalo entre as liberações deve ser de quatro dias.

MODO DE LIBERAÇÃO

O produto é liberado em campo destacando-se cada célula da cartela e a depositando na cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos).

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Doenças.

Não há registro de desenvolvimento de resistência ao parasitismo e a predação por inimigos naturais.

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