Biopalmis CI

Geral
Nome Técnico:
Palmistichus elaeisis
Registro MAPA:
6422
Empresa Registrante:
Morsoletto
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Palmistichus elaeisis 100 Indivíduos/pupa
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Agente Biológico de Controle
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Insetos vivos
Modo de Ação:
Agente biológico de controle

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Calda Terrestre Dosagem
Thyrinteina arnobia (Lagarta dos eucalipotos) veja aqui veja aqui

Tipo: Tubo cartonado
Material: Fibra celulósica(papelão)
Capacidade: 100 a 3000 pupas;

Tipo: Tubete cartonado
Material: Fibra celulósica(papelão)
Capacidade: 5 a 30 pupas;

Tipo: Tubete cartonado
Material: Fibra celulósica(papelão)
Capacidade: 500 a 3000 indivíduos;

Tipo: Pote
Material: Plástico biodegradável
Capacidade: 5 a 30 pupas;

Tipo: Pote
Material: Plástico biodegradável
Capacidade: 500 a 3000 indivíduos.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um agente de controle biológico utilizado no controle da Lagarta-tyrinteina (Thyrinteina arnobia) em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico, na forma inundativa. As fêmeas do Palmistichus elaeisislocalizam a pupa no campo e depositam seus ovos no interior da pupa, interrompendo o desenvolvimento da praga antes de tornarem insetos adultos e completarem o ciclo. A pupa da praga serve de hospedeiro para os parasitoides e dão origem a novas vespas Palmistichus elaeisis ao invés de novos adultos de Thyrinteina arnobia. Essas vespas irão parasitar novas pupas da praga.

NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÂO

Realizar aplicação conforme o nível de infestação do alvo biológico. Aos 15 dias após a liberação das pupas, realizar monitoramento para verificar a necessidade de nova liberação.

MODO DE APLICAÇÃO

As liberações do parasitoide devem ser realizadas no início ou final do dia, a temperatura deverá estar superior a 10 ºC e inferior a 32 ºC, na ausência de chuva e de ventos fortes com velocidade máxima até 5 metros por segundos (18 km/h).

Aplicação aérea

O produto é destinado à aplicação aérea via drone. A dose deve ser ajustada de acordo com o resultado das amostragens em função da intensidade de infestação.
Devem ser utilizados drones com lançadores adaptados para liberação de pupas parasitadas por Palmistichus elaeisis. Após a calibração do drone de acordo com a dose recomendada, o mesmo deverá percorrer a área mapeada pelas coordenadas geográficas, levantadas com um GPS, e liberar as pupas de acordo com a programação do software realizada por um técnico especializado, seguindo as recomendações da bula.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Intervalo de reentrada não determinado devido à característica biológica do ingrediente ativo.

LIMITAÇÕES DE USO

Produto de uso restrito às indicações em rótulo e bula. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. A atividade do parasitoide pode ficar comprometida em temperatura inferior a 7,5°C e superior a 30ºC.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido deste ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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