Biopalmis
                     
                    
                    
                
                
                | Geral | ||
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                                                    Nome Técnico:  Palmistichus elaeisis 
                                                    Registro MAPA: 6422 
                                                    Empresa Registrante:  Morsoletto | ||
| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Palmistichus elaeisis | 100 Indivíduos/pupa | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
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                                                        Técnica de Aplicação:  Terrestre/Aérea 
                                                        Classe Agronômica:  Agente Biológico de Controle 
                                                        Toxicológica:  Não Classificado 
                                                        Ambiental:  IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente 
                                                        Inflamabilidade:  Não inflamável 
                                                        Corrosividade:  Não corrosivo 
                                                        Formulação:  Insetos vivos 
                                                         Modo de Ação:  Agente biológico de controle 
                                                         Agricultura Orgânica:  Sim | ||
Indicações de Uso
| Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Thyrinteina arnobia (Lagarta dos eucalipotos) | veja aqui | veja aqui | 
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade | 
|---|
                                    INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um agente de controle biológico utilizado no controle da Lagarta-tyrinteina (Thyrinteina arnobia) em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico, na forma inundativa. As fêmeas do Palmistichus elaeisislocalizam a pupa no campo e depositam seus ovos no interior da pupa, interrompendo o desenvolvimento da praga antes de tornarem insetos adultos e completarem o ciclo. A pupa da praga serve de hospedeiro para os parasitoides e dão origem a novas vespas Palmistichus elaeisis ao invés de novos adultos de Thyrinteina arnobia. Essas vespas irão parasitar novas pupas da praga. 
NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÂO 
Realizar aplicação conforme o nível de infestação do alvo biológico. Aos 15 dias após a liberação das pupas, realizar monitoramento para verificar a necessidade de nova liberação. 
MODO DE APLICAÇÃO 
As liberações do parasitoide devem ser realizadas no início ou final do dia, a temperatura deverá estar superior a 10 ºC e inferior a 32 ºC, na ausência de chuva e de ventos fortes com velocidade máxima até 5 metros por segundos (18 km/h). 
Aplicação aérea
O produto é destinado à aplicação aérea via drone. A dose deve ser ajustada de acordo com o resultado das amostragens em função da intensidade de infestação. 
Devem ser utilizados drones com lançadores adaptados para liberação de pupas parasitadas por Palmistichus elaeisis. Após a calibração do drone de acordo com a dose recomendada, o mesmo deverá percorrer a área mapeada pelas coordenadas geográficas, levantadas com um GPS, e liberar as pupas de acordo com a programação do software realizada por um técnico especializado, seguindo as recomendações da bula.
 
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Intervalo de reentrada não determinado devido à característica biológica do ingrediente ativo. 
LIMITAÇÕES DE USO
Produto de uso restrito às indicações em rótulo e bula. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. A atividade do parasitoide pode ficar comprometida em temperatura inferior a 7,5°C e superior a 30ºC. 
                                
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
                                    A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido deste ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: 
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br). 
                                
 
                         
                            