Bioproctegeh CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus subtilis; Bacillus pumilus; Bacillus velezensis; Trichoderma harzianum
Registro MAPA:
18425
Empresa Registrante:
Micro Bio
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus subtilis, isolado CCT8004 100 g/L
Bacillus pumilus, isolado CCT8005 100 g/L
Bacillus velezensis, isolado CCT8003 100 g/L
Trichoderma harzianum CCT8009 100 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Aérea, Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Calda Terrestre Dosagem
Corynespora cassiicola (Mancha alvo) veja aqui veja aqui

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 1 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 5 L

INSTRUÇÕES DE USO

BIOPROCTEGEH é um fungicida microbiológico formulado a partir das bactérias Bacillus subtilis, Bacillus velezensis, Bacillus pumilus e do fungo Trichoderma harzianum, indicado para o controle de doença Mancha-alvo (Corynespora cassiicola), em aplicação foliar (terrestre ou aérea). Uso autorizado para controle do alvo biológico indicado em qualquer cultura na qual ocorram.

MODO DE APLICAÇÃO:

Aplicação terrestre: Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou barra calibrados para trabalhar com pressão e volume de calda adequado e de forma constante. Devem ser equipados com pontas de pulverização e aliado as boas práticas de aplicação para reduzir as perdas por deriva e proporcionar uma cobertura homogênea e adequada de gotas no alvo, conforme as recomendações do fabricante. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Aplicação aérea: Para a aplicação deve-se utilizar aeronaves agrícolas calibrados para trabalhar com pressão e volume de calda adequado e de forma constante. Devem ser equipados com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos e aliado as boas práticas de aplicação para reduzir as perdas por deriva e proporcionar uma coberatura homogênea e adequada de gotas no alvo, conforme as recomendações do fabricante. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a derivae perdas do produto causadas por evaporação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Certifique-se que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos e descontaminados. Caso não esteja, realize a limpeza do pulverizador com um agente limpante para eliminar resíduos de produtos químicos remanescente das aplicações anteriores. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Este procedimento de limpeza também deverá realizado imediamente após o seu uso.

PREPARO DA CALDA:

O preparo da calda deve ser feito adicionando água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 da sua capacidade (75%), mantendo sempre a agitação do pulverizador. Posteriormente deve-se adicionar o adjuvante Disper Maxx na dosagem de 0,03% a 0,06% v/v e adicionar gradativamente a dosagem recomendada do biofungicda BIOPROCTEGEH com a embalagem previamente agitada de forma a obter uma calda homogênea. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante durante a preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Caso ocorra algum problema no equipamento que cesse a agitação da calda, agite vigorosamente por 5 minutos antes de reiniciar a pulverização.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 30ºC bem como com umidade relativa do ar abaixo de70%.
Em relação a velocidade média do vento, pulverize com uma faixa de 3 a 10 km/h, evitando aplicações com ventos fortes (velocidade acima de 10 km/h) e ausência de vento (velocidade de ventos abaixo de 3 km/hora) devido ao risco de perdas por deriva e invesão térmica, respectivamente.

EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Para culturas anuais utilizar pulverizadores terrrestre equipados com pontas de pulverização, de preferência do tipo cone vazio, com volume de calda variando de 150 a 200 L/ha e velocidade de deslocamento da máquina compatível com área a ser tratada com objetivo de produzir um espectro de gotas considerada fina (DMV variando de 106 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas, sem causar escorrimento. Evite pontas de pulverização e/ou altas pressões de trabalho que produzem gotas muito finas (< 105 micrômetros), pois nestas situações há maior risco de perdas.
Para culturas anuais também é possível utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, com volume de calda variando de 30 a 50 L/ha e velocidade de voo compatível com o modelo da aeronave, altura de voo e tipo da ponta de pulverizador ou atomizador com objetivo de produzir um espectro de gotas considerada fina (DMV variando de 106 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas, sem causar escorrimento. Evite técnicas de aplicação que produzem gotas muito finas (< 105 micrômetros), pois nestas situações há maior risco de perdas.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• Não há limitações de uso para as culturas, desde que seja utilizado conforme as recomendações.
• O produto por se tratar de microrganismos vivos não é recomendadoo uso em misturas com outros produtos químicos.
• Fitotoxicidade: o produto não causa fitotoxicidade, segundo as recomendações de uso indicadas na bula.
• A calda deverá ser aplicada no período de no máximo 4 horas após o preparo.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípiose medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

A resistência de pragas ou doenças a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O uso repetido do produto ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a doença alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas e a modalidade de emprego.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do produto ou outros produtos quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, previstas no Manejo Integrado de Doenças, como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em doenças devem ser encaminhados para o FRAC-BR (www.frac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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