Biotésia CI

Geral
Nome Técnico:
Cotesia flavipes
Registro MAPA:
9211
Empresa Registrante:
Biotech
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Cotesia flavipes 1500 Parasitóides
Classificação
Técnica de Aplicação:
Aérea, Terrestre
Classe Agronômica:
Agente Biológico de Controle
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Insetos vivos
Modo de Ação:
Vespa endoparasitóide
Agricultura Orgânica:
Sim

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Calda Terrestre Dosagem
Diatraea saccharalis (Broca do colmo) veja aqui veja aqui

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um agente de controle biológico (Cotesia flavipes) utilizado no controle da broca- da-cana (Diatraea saccharalis), em pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar, na forma inundativa.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Número de aplicação

Uma única liberação de 6.000 parasitoides para cada hectare na cultura da cana-de-açúcar (Saccharum officinarum).

Época

Será realizada uma liberação do parasitoide após o levantamento prévio da praga (broca-da-cana).

Intervalo de aplicação

Será realizada nova aplicação quando for verificada nova infestação da praga.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Terrestre

Deve-se liberar 6.000 vespinhas/ha em 8 pontos de liberação (750 vespinhas/ponto de liberação) após o levantamento prévio da praga (broca-da-cana) ou em áreas onde a intensidade de infestação tenha sido superior a 2% na colheita da safra anterior. O parasitoide é comercializado na forma de pupa e deverá ser liberado após 8 a 12 horas do início do nascimento (emergência) dos adultos. Para a liberação dos parasitoides em ponto fixo, os copos deverão ser abertos ao se entrar no talhão e fixados diretamente nas plantas, para a saída dos insetos. Cada copo deverá ser distribuído no talhão a uma distância de 20 a 25 metros um do outro. A aplicação poderá ser repetida 15 dias após, quando for constatada a presença de 800 a 1.000 lagartas Diatraea saccharalis/ha.

Aérea

Liberação aérea dos parasitoides dentro de copos, tubos ou sacos, deve-se liberar 6.000 vespinhas/ha em 8 pontos de liberação (750/ponto de liberação), realizar a liberação dos parasitoides após 8 a 12 horas do nascimento (emergência) dos adultos, as embalagens deverão ser colocadas no dispensador do equipamento (VANTs) e abertas ao serem liberadas do compartimento do equipamento dentro do talhão direcionado para as plantas, realizar também a liberação nas bordaduras do talhão onde a infestação da praga normalmente se encontra mais elevada. Liberação aérea dos parasitoides a granel, deve-se liberar 6.000 casulos do parasitoide/ha, deve-se retirar os casulos da embalagem primária horas antes do nascimento (prestes à emergência) dos adultos, visando reduzir o tempo de exposição à predadores do campo, colocar no dispensador do equipamento (VANTs), distribuir uniformemente dentro do talhão direcionando para as plantas.Os parasitoides que estiverem à espera da liberação, armazená-los em ambientes com temperatura controlada (22 a 25 º C) e na sombra.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas. Ex. (controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas, etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Pragas.

Não há registro de desenvolvimento de resistência ao parasitismo e a predação por inimigos naturais.

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