CI

Bovemax EC

Geral
Nome Técnico:
Beauveria bassiana isolado CG 716
Registro MAPA:
13311
Empresa Registrante:
Novozymes
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Beauveria bassiana isolado CG 716 30 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato

Indicações de Uso

Citros Calda Terrestre Dosagem
Diaphorina citri (Psilideo) veja aqui veja aqui

Potes (plástico): 0,1; 0,5; 1,0; 5,0 e 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um inseticida microbiológico de contato indicado via aplicação foliar para o contro le da broca-do-café (Hypothenemus hampei) e psilídeo (Diaphorina citri), e direcionado ao tronco da planta onde o inseto oviposita para o controle da broca da erva-mate (Hedypathes betulinus). Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas de erva-mate, café e citros, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos

MODO DE APLICAÇÃO

Diluir a dose recomendada em água para cada situação. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o patógeno dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:
- Os usos deste produto estão restritos aos indicados em rótulo e bula;
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas;
- Aplicar o produto em temperatura entre 20 e 30ºC e umidade relativa acima de 60%;
- Após a aplicação evitar a prática de limpeza mecânica ou química de plantas daninhas, pois quando intensamente praticadas diminuem o inóculo;
- Fazer manutenção da cobertura verde entre as linhas do erval, propiciando condições ideais para o desenvolvimento e persistência do fungo;
- Evitar a aplicação em ervais podados, pois as folhas protegem o fungo dos efeitos deletérios da incidência solar;
- Conservar o produto em geladeira ou em lugar fresco e arejado, nunca deixar o produto exposto ao sol.
- Agitar o frasco durante 3 minutos antes de diluí-lo na água;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo ou de preferência utilizar um novo sem resíduos de agroquímicos;
- Iniciar a pulverização logo após o preparo da calda, nunca deixar a calda pronta para aplicar no outro dia;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido deste ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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