Bula Cadet

Composição
Mancozebe | 800 g/kg |
Classificação
Banana |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Mycosphaerella fijiensis (Sigatoka negra) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Mycosphaerella musicola (Mal da sigatoka) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Batata |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Alternaria solani (Pinta preta grande) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Phytophthora infestans (Requeima) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Brócolis |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Alternaria brassicae (Mancha preta) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Peronospora parasitica (Míldio) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Cenoura |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Alternaria dauci (Mancha de alternaria) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Cercospora carotae (Mancha das folhas) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Cevada |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Drechslera teres (Mancha angular) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Couve |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Alternaria brassicae (Mancha preta) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Peronospora parasitica (Míldio) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Couve-flor |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Alternaria brassicae (Mancha preta) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Peronospora parasitica (Míldio) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Figo |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Cerotelium fici (Ferrugem da figueira) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Fumo |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Peronospora tabacina (Mofo azul) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Manga |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Milho |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Phaeosphaeria maydis (Mancha foliar de phaoeosphaeria) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Repolho |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Alternaria brassicae (Mancha preta) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Peronospora parasitica (Míldio) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Tipo: Balde
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 30 kg
Tipo: Caixa
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 1200 kg
Tipo: Saco (acondicionados em caixas de fibra celulósica)
Material: Fibra celulósica/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 25 kg
Tipo: Saco (contendo sacos hidrossolúvei)
Material: Fibra celulósica/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 25 kg
Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 10 kg
Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 220 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um acaricida e fungicida protetor que, através do seu ingrediente ativo Mancozebe, bloqueia o metabolismo do patógeno no nível celular em várias etapas do ciclo de Krebs, indicado para controle de doenças nas culturas de Abóbora, Alho, Amendoim, Arroz, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Café, Cenoura, Cevada, Citros, Couve, Couve-Flor, Ervilha, Feijão, Feijão-Vagem, Figo, Fumo, Maçã, Mamão, Manga, Melancia, Melão, Milho, Pepino, Pêra, Pêssego, Pimentão, Repolho, Soja, Tomate, Trigo e Uva.
MODO DE APLICAÇÃO
Deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação Terrestre
Para aplicar utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura.
Tamanho de gota: 90 a 100 micra
Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm²
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, nem sob chuva.
Aplicação Aérea
Barra com bicos ou atomizador rotativo (micronair).
Bicos Teejet cone vazio, pontas D6 a D12 (para micronair usar 4 atomizadores na barra);
Volume de aplicação: 20 a 30 litros/ha para barra com bicos e 10 a 20 litros/ha para micronair;
Altura de voo: 2 a 5 m sobre a cultura;
Largura da faixa de deposição efetiva: 15-20 cm.
Tamanho e densidade de gotas: 60 a 80 micra, no mínimo 80 gotas/cm²
Não aplicar o produto com ventos superiores entre 10 a 15 km/h, nem sob chuva.
NOTA
Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas. A critério do engenheiro agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Instruções para preparo da calda de pulverização
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar o produto mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Lavagem do equipamento de pulverização
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. O produto é incompatível com produtos de reação altamente alcalina como a calda bordalesa e calda sulfocálcica.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRACBR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida é composto por Mancozebe, que apresenta atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).