Captan 200 FS CI

Geral
Nome Técnico:
Captana
Registro MAPA:
3608206
Empresa Registrante:
Adama
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Captana 200 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
Modo de Ação:
Não sistêmico, Preventivo

Frascos coex e/ou plástico endurecido: 75ml; 150 ml; 375 ml; 450 ml; 500 ml; 750 ml; 1 litro; 1,5 Litros; 2 litros e 3 litros.
Bombonas coex e ou plástico endurecido: 1,5 litros; 2 litros e 3 litros; 3,75 litros; 5 litros; 10 litros e 20 litros.
Tambores de Coex e/ou plástico endurecido: 25 litros e 37,5 litros; 50 litros; 100 litros;
200 litros; 250 litros; 300 litros; 375 litros e 400 litros.

INSTRUÇÕES DE USO

MODO DE APLICAÇÃO

O tratamento de sementes com CAPTAN 200 FS para as culturas de milho e sorgo, deve ser realizado através de máquinas apropriadas para tal finalidade.

Volume de calda recomendado:
- Milho e sorgo: Diluir a dose recomendada até o volume máximo de 1000 mL/100 kg de semente.

No tratamento de sementes de milho e sorgo destinados ao plantio, deve-se adicionar ao CAPTAN 200 FS, corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun, deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes.

Equipamentos de aplicação
Aplicar produto na dose e diluição recomendada, distribuindo homogeneamente sobre as sementes, podendo utilizar como equipamentos, tambor rotativo com eixo excêntrico, máquinas apropriadas para tratamento de sementes e o tratamento industrial de sementes.

Tambor rotativo: colocar as sementes e metade do produto na diluição recomendada, girar o mesmo algumas vezes e, em seguida colocar o restante do produto, girando novamente até que haja uma perfeita distribuição e cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder à semeadura.


Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para a semente e colocar o produto na diluição recomendada no reservatório, calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder à semeadura.

Tratamento de Sementes Industrial (TSI)
Com equipamentos de tratamento de sementes por batelada ou lotes:
• Colocar um peso de sementes conhecido.
• Adicionar o produto na diluição recomendada para este peso de sementes.
• Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
• Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.

Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo (seguir as instruções do fabricante):
• Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
• Regular o volume de calda recomendado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
• Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.

Manutenção
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Milho e sorgo: Não determinado.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.

LIMITAÇÕES DE USO
- As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo, sob hipótese alguma, serem destinadas para o consumo humano ou animal.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis.

Qualquer produto utilizado no controle de doenças de forma inadequada pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando com isso prolongar a vida útil dos fungicidas e também manter sua performance:
- Fungicidas específicos com o mesmo modo de ação, da mesma classe e com alto risco de resistência em alvos específicos não devem ser utilizados em aplicações consecutivas no mesmo ciclo da cultura.
- Fazer a alternância e a rotação entre produtos de contato e produtos com modo de ação específico (sistêmicos).
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungos devem ser encaminhados para o FRAC-BR (www.frac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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