Chiva WP CI

Geral
Nome Técnico:
Mancozebe; Cimoxanil
Registro MAPA:
30517
Empresa Registrante:
CropChem
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Mancozebe 640 g/kg
Cimoxanil 80 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato, Sistêmico
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 1 KG
Não Lavável Saco Plástico metalizado Flexível Sólido 1 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 5 KG
Não Lavável Saco Plástico metalizado Flexível Sólido 5 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 10 KG
Não Lavável Saco Plástico metalizado Flexível Sólido 10 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 15 KG
Não Lavável Saco Plástico metalizado Flexível Sólido 15 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 20 KG
Não Lavável Saco Plástico metalizado Flexível Sólido 20 KG

INSTRUÇÕES DE USO

CULTURAS: CHIVA WP é um fungicida sistêmico e de contato para aplicação por pulverização nas seguintes culturas: batata, cebola, tomate e uva.


MODO DE APLICAÇÃO

CHIVA WP é indicado para aplicações terrestres. Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13. Altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta. Volume de aplicação: conforme instruções de uso. Tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm². Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar boa cobertura das plantas.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO

• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• Os períodos de carência devem ser observados.
• CHIVA WP não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordaleza ou sulfocálcica e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS

Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O fungicida CHIVA WP é composto por Cimoxanil e Mancozebe, dos grupos químicos das Acetamidas e Ditiocarbamatos e relativos, apresentam mecanismos de ação Desconhecido e Atividade de contato multi-sítio e pertencem aos Grupos DESC e M3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo DESC e M3 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de época, dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br ), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO: M03 - FUNGICIDA
GRUPO: DESC - FUNGICIDA

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