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Chlorsab 480 EC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Clorpirifos
Registro MAPA:
29917
Empresa Registrante:
Sabero |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Clorpirifós | 480 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
1 - Produto Extremamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alabama argillacea (Curuquerê) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Hypothenemus hampei (Broca do café) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco.
Material: Plástico (PEAD/PET/COEX).
Capacidade: 1 e 5 litros.
Tipo: Bombona.
Material: Plástico (PEAD)/Metálica/Alumínio.
Capacidade: 20 litros.
INSTRUÇÕES DE USO
CHLORSAB 480 EC (CLORPIRIFÓS 480 g/L) deve ser recomendado para o controle de pragas da parte aérea nas culturas do algodão, café e milho.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
ALGODÃO: Alabama argillacea (Curuquerê): aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário, fazendo no máximo 2 aplicações com intervalo de 1 a 2 semanas.
CAFÉ: Hypothenemus hampei (Broca-do-café): aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Fazer 1 a 2 aplicações, com um intervalo de 20 a 30 dias.
MILHO: Spodoptera frugiperda (Lagarta-do-cartucho): aplicar no período após a germinação, até 60 - 70 dias de idade da cultura. Fazer no máximo 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Usar bico leque.
MODO DE APLICAÇÃO
Equipamentos
CHLORSAB 480 EC deve ser aplicado através de equipamentos tratorizados com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta-do-cartucho em milho, onde se recomenda bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e densidade mínima de 40 gotas/cm². Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha com pressão de 150 a 300 lb/pol².
Velocidade de Aplicação: 4,5 km/h.Temperatura: < 30ºC.Umidade Relativa: > 50%
Outros equipamentos sugeridos para aplicação: aeronave agrícola equipada com barra ou “micronair” e através de equipamentos de irrigação tipo pivot central. Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas. Procurar obter uma boa cobertura de pulverização das plantas.
OBS: A aplicação deve ser sempre conduzida de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia).
Modo de preparo de calda:
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
- Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque
- Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade
- Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo
- Completar o volume do reservatório com água limpa
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão, café e milho: 21 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Não há problema de fitotoxicidade para as culturas indicadas nas doses recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida CHLORSAB 480 EC pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CHLORSAB 480 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar o CHLORSAB 480 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CHLORSAB 480 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CHLORSAB 480 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico inibidores da acetilcolinesterase não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CHLORSAB 480 EC ou outros produtos do Grupo 1B quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Corrosivo ao latão.