Condor EC CI

Geral
Nome Técnico:
Bromuconazol
Registro MAPA:
3396
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical do Brasil Rep. Ltda
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bromuconazol 200 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato

Indicações de Uso

Embalagens: 1, 5, 10, 20 e 200 L.

INSTRUÇÕES DE USO

Condor EC é um fungicida sistêmico recomendado para a cultura da banana.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Fazer 4 a 5 aplicações anuais iniciadas nos meses de setembro/outubro e encerradas nos meses abril/maio. Porém depende do clima reinante no período e estas aplicações poderão se estender por mais de 5. Reaplicar o produto a cada 30 – 35 dias.

MODO DE APLICAÇÃO

A dose recomendada deve ser diluída em óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Recomenda-se para melhor emulsificação o uso de surfactante não iônico na dose recomendada pelo fabricante e agitação da calda durante a aplicação.
Preparar a calda suficiente para ser utilizada no mesmo dia, não devendo a mesma permanecer no tanque para aplicação no dia seguinte.
Equipamento terrestre costal, motorizado ou tratorizado com fluxo de ar forçado, tendo o cuidado para que haja uma cobertura uniforme da cultura.

Aeronaves agrícolas: Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação da mistura, com aeronaves, deve ser dado preferência à utilização de 4 micronairs modelo AU-3000, com volumes de 12 a 15 litros da mistura/ha (Condor EC óleo mineral).

Equipamentos terrestres: Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado) poderá ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior, conforme os recursos do equipamento, condições topográficas e de acesso da área, sendo que nesse caso a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterada, variando apenas a quantidade do veículo.

Volume de aplicação: Tratorizados: recomenda-se a utilização de volumes de 30 a 40 litros de calda/ha com adição de óleo mineral emulsionável, de acordo com a recomendação do fabricante.
Aeronaves: utilizar entre 12 a 15 litros de calda/ha.

Condições climáticas:
Temperatura máxima: 27ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 55%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h (3 m/s)
Nas aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando-se que a umidade relativa do ar é o fator que mais influencia na maior ou menor rapidez de evaporação das gotas de pulverização e onde as gotas grandes nos darão uma deposição irregular e escorrimento do produto e as gotas finas ocasionarão uma deriva mais acentuada com risco de perda do produto e poluição ambiental.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Após o secamento das partes atingidas pela pulverização.

LIMITAÇÃO DE USO

Respeitadas as doses recomendadas e modo de aplicação, o produto não apresenta restrições.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br)

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