CotesiaBug CI

Geral
Nome Técnico:
Cotesia flavipes
Registro MAPA:
20123
Empresa Registrante:
Koppert
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Cotesia flavipes (Cameron, 1891) 750 Vespas/copo
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Insetos vivos
Modo de Ação:
Agente biológico de controle

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Calda Terrestre Dosagem
Diatraea saccharalis (Broca do colmo) veja aqui veja aqui

Tipo: Copo
Material: Polipropileno
Capacidade: 500.000 individuos;

Tipo: Cartucho
Material: Fibra celulósica
Capacidade: 5 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um agente de controle biológico (Cotesia flavipes) utilizado no controle da lagarta da broca-da-cana (Diatraea saccharalis), em pós-emergência, na forma inundativa. Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.

Modo, Número e Intervalo de aplicação

As liberações devem ser realizadas somente depois de 8 a 12 horas do início do "nascimento" (emergência) dos adultos. Realizar a liberação do predador entre 15 a 30 dias após constatado o nível de controle da praga, através do monitoramento de adultos com armadilhas tipo Delta. O nível de controle é de 10 ou mais machos capturados em 30% das armadilhas em um período mínimo de 3 noites. Caso for realizado o monitoramento de lagartas de Diatraea saccharalis, realizar a liberação quando for contabilizado de 800 a 1.000 lagartas por hectare. Se o levantamento populacional da broca-da-cana não for realizado na fazenda, deve-se realizar a liberação nos talhões onde a intensidade de infestação da broca-da-cana tenha sido superior a 2% na colheita da safra anterior. A liberação deve ocorrer com a dose correspondente a 6.000 parasitoides/ha (8 copos ou tubetes/ha) divididas em 8 pontos de liberação – 01 copo ou tubete/ponto de liberação. Se constatada a presença de 800 a 1.000 lagartas de broca-da-cana não parasitadas por hectare, a liberação pode ser repetida. As liberações devem ser realizadas ao entardecer ou pela manhã, evitando as horas mais quentes do dia. Aplicação terrestre: Liberar o produto em 8 pontos/ha, os copos ou tubetes deverão ser abertos ao entrar no talhão e fixados diretamente nas plantas, para a saída das vespas. Os copos ou tubetes deverão ser distribuídos no talhão a uma distância de 20 a 25 metros um do outro. Não deixar os copos ou tubetes expostos ao sol durante o processo de liberação.

Aplicação Aérea

Realizar a liberação em faixas de 30 a 40 metros de largura, em pelo menos 8 pontos por hectare. A altura de voo deverá seguir as regras e normativas vigentes de aplicação, respeitando-se a faixa média de altura de 10 a 30 metros acima da cultura, com tolerância de ventos de até 12 km/h. As liberações devem ser realizadas ao entardecer ou pela manhã, evitando as horas mais quentes do dia. O produto deve ser devidamente acondicionado no veículo de transporte, em temperatura controlada, utilizando embalagens que não acumulem calor, como os tubetes, esferas e copos, todos eles feitos de papel ou papelão.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas, etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Doenças.

Não existem relatos científicos relativos ao desenvolvimento de resistência a predação e ao parasitismo.

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.