Bula Covinex 700

Composição
Oxicloreto de cobre | 1196,8 g/L |
Equivalente em cobre metálico | 700 g/L |
Classificação
Algodão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum (Mancha angular) |
Amendoim |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Cercospora arachidicola (Mancha castanha) | |||
Cercospora personata (Mancha preta) |
Batata |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Phytophthora infestans (Requeima) |
Café |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Cercospora coffeicola (Olho pardo) | |||
Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) |
Cana-de-açúcar |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Puccinia kuehnii (Ferrugem alaranjada da cana) | |||
Thielaviopsis paradoxa (Podridão-abacaxi) |
Cebola |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Alternaria porri (Mancha púrpura) |
Citros |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Diaporthe citri (Podridão penducular) | |||
Elsinoë australis (Verrugose da laranja doce) | |||
Phyllosticta citricarpa (Mancha preta) |
Feijão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Uromyces appendiculatus (Ferrugem) |
Mamão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Asperisporium caricae (Varíola) |
Manga |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) |
Soja |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Cercospora kikuchii (Mancha púrpura da semente) | |||
Phakopsora pachyrhizi (Ferrugem asiática) | |||
Pseudomonas savastanoi pv. glycinea (Crestamento bacteriano) |
Tomate |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Alternaria solani (Pinta preta grande) | |||
Phytophthora infestans (Requeima) |
Trigo |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Drechslera teres (Mancha angular) |
Uva |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Plasmopara viticola (Míldio) |
Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 10 - 20 L
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5 L
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,25 - 1,0 L.
INSTRUÇÃO DE USO
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Soja: Para o manejo eficiente de ferrugem da soja, o uso de fungicidas protetores-multissítio é indicado pela pesquisa oficial brasileira para aumentar a eficácia dos fungicidas sitio-especifico e dirimir o risco de desenvolvimento de resistência destes, sempre de forma preventiva, antes da incidência da doença. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação na região, são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com uso de várias aplicações
Formulação para aplicação foliar.
- O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas doses recomendadas.
- Equipamento de aplicação: utilizar pulverizador tratorizado, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras.
- Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Sem restrição.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes à base de ferro e ferro galvanizado.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Quando houver recomendação/informações sobre MIP oriundas de pesquisa pública ou privada, as mesmas devem ser implementadas.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível.
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M01 FUNGICIDA
O produto fungicida CUPRITAL 700 é composto por Oxicloreto de cobre que apresenta mecanismo de ação dos Multi-sítio de contato, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
Agite antes de usar.