Dodex 450 SC CI

Geral
Nome Técnico:
Dodina
Registro MAPA:
1088305
Empresa Registrante:
Oxon
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Dodina 450 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Protetor

Indicações de Uso

Tipo: Frascos
Material: plástico/polietileno coextrusado - COEX, ou polietileno de alta densidade - PEAD ou polietileno tereftalato - PET
Capacidade: 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 10; 20; 50; 100; 200 e 420 L

Tipo: Bombonas
Material: plástico/polietileno coextrusado - COEX, ou polietileno de alta densidade - PEAD ou polietileno tereftalato - PET
Capacidade: 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 10; 20; 50; 100; 200 e 420 L

INSTRUÇÕES DE USO

DODEX® 450 SC é um fungicida de contato à base de dodina, pertencente ao grupo químico das guanandinas. Possui ação protetora, assim como curativa quando aplicado no início da infecção
DODEX® 450 SC indicado no controle de doenças nas culturas da maçã e pêssego.


MODO DE APLICAÇÃO

A boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.


EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

APLICAÇÃO TERRESTRE

A dose recomendada de DODEX® 450 SC deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com o uso de equipamentos terrestres (manuais ou motorizados). Utilizar equipamentos que proporcionem preferencialmente um alto volume de calda, variando de 1000 a 1500L/ha.


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Deve-se evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e Umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.


PREPARO DA CALDA

Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO

- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Fitoxicidade: o produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo DESC para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;

Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO DESC FUNGICIDA

O produto fungicida é composto dodina, que apresenta mecanismo de ação ruptura da membrana plasmática, pertencente ao Grupo DESC, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

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