Feromônio Plato para Bicudo do Algodoeiro
Geral | ||
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Nome Técnico:
Grandlure
Registro MAPA:
3503
Empresa Registrante:
Plato |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Grandlure (I, II, III e IV) | 8,33 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Armadilhas
Classe Agronômica:
Feromônio
Toxicológica:
Baixa exposição para uso restrito em armadilhas
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Gerador de Gás (GE)
Modo de Ação:
Atração
Agricultura Orgânica:
Não |
Caixas de papelão contendo envelopes aluminizados com 5, 10, 20, 50 e 100 unidades cada um.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA: O produto é indicado para monitoramento do Bicudo na cultura do Algodão.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O produto é indicado especificamente para monitoramento do Bicudo (Anthonomus grandis.) e utilizado em armadilhas de captura de Bicudos.
O dispersador de Feromônio deve ser trocado a cada 14 dias.
O Feromônio do dispersador pode atrair os bicudos para as armadilhas colocadas à uma distância de até 200 metros.
Em campos menores de 5 ha. colocar uma Armadilha por campo.
Época de uso – Devido as características do Produto, pode ser utilizado todo o ano em função da modalidade de monitoramento.
MODO DE APLICAÇÃO:
Retire do envelope aluminizado um dispersador de Feromônio e coloque-o dentro do cilindro plástico de captura da Armadilha.
Não despregue o reforço de papelão branco que reforça o dispersador na sua parte posterior.
Uma vez aberta a embalagem de Feromônio, os Dispersadores não utilizados devem ser mantidos na embalagem original, hermeticamente fechadas e preferivelmente em lugares refrigerados.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.