Gesaprim GrDa/Proof WG CI

Geral
Nome Técnico:
Atrazina
Registro MAPA:
5496
Empresa Registrante:
Syngenta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Atrazina 880 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Lata de fibra:
1kg;
Frasco de polietileno de alta densidade:
1kg;
Saco plático ou de papel:
1, 2, 5, 10 e 20 Kg;
Barrica de fibra:
2, 5, 10 e 20 kg.

As embalagens acima referida poderão conter sacos hidrossolúveis internamente.

INSTRUÇÕES DE USO

IMPORTANTE

Leia com atenção e integralmente as instruções de uso abaixo, de modo a obter a melhor eficiência do produto.

Indicações de uso

O produto é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas infestantes na pré a pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo.

Características do modo de ação, áreas de utilização do produto e os objetivos dos tratamentos

Caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais (latifoliadicida por excelência), destacando-se dentre elas, algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.

MODO DE AÇÃO

O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas (cloroplasto das folhas), onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras, é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente nos cloroplastos e, neste caso, atua por contato e praticamente não sofre nenhuma movimentação.

Áreas de utilização

O produto é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
A) Como tratamento básico na pré-emergência logo após o plantio:

Nas infestações exclusivas de folhas largas. Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.

B) Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras: Nas infestações predominantes de folhas largas.

MODO DE APLICAÇÃO

Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para a cultura registrada.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado (quando pertinente), turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias a grossas, dependendo da especificidade de cada aplicação, com espaçamento entre bicos, volume de calda, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem um volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas.
Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:

PRESSÃO DE TRABALHO

Costal

De 100 kpa (1 bar) a 400 kpa (4 bar).

Equipamentos tratorizados

De 100 kpa (1 bar) a 400 kpa (4 bar).

Equipamentos munidos de pontas de pulverização com indução de ar

De 200 (2 bar) a 800 kpa (8 bar).

Aplicações aéreas

De 100 kpa (1 bar) a 400 kpa (4 bar).

Observação

Deve-se seguir as recomendações técnicas do fabricante da ponta de pulverização.

DIÂMETRO DE GOTAS (valores expressos em DMV - diâmetro mediano volumétrico)

Herbicidas pós-emergentes de contato ou sistêmicos: 200-400 µm (micra);
Herbicidas pré-emergentes ou pós-emergentes com alta sistemicidade: > 400 µm (micra).

DENSIDADE DE GOTAS

De 20 a 40 gotas/cm².

Pulverizadores terrestres (equipamentos costais manuais e tratorizados)

Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de pulverização ao redor de 200 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura do alvo ou no solo.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como

- Utilizar pontas que produzem gotas médias e grandes;
- Diminuir a altura da barra de pulverização (máximo de 50 cm acima do alvo);
- Reduzir a velocidade de operação;
- Planejar a calda de pulverização para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar uma distância segura entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições Meteorológicas

Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Aplicação aérea

Pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo pontas apropriadas para proporcionar uma cobertura adequada com diâmetro de gota média. O equipamento de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura no alvo entre 20 a 40 gotas/cm², com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 µm a 400 µm).

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como

- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
- Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
- Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
- Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida. Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
- Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.

Condições meteorológicas

Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea

Épocas de aplicação

Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes

Milho

Aplicar logo após o plantio na pré-emergência da cultura e das invasoras, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.

Sorgo

Aplicar logo após o plantio, na pré-emergência da cultura do sorgo e das plantas infestantes, através de tratamento em área total.

Observação

O produto não deve ser aplicado na pré-emergência da cultura de sorgo, nos solos de textura arenosa.

Cana-de-açúcar

Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta após o plantio dos toletes (mudas), e na cana-soca após o corte, cultivo e adubação da soca.

Aplicações na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes

Milho

Aplicar após a germinação da cultura, com as invasoras na pós-emergência, através de tratamento em área total, observando-se rigorosamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.

Sorgo

Aplicar através de tratamento em área total, após a germinação da cultura a partir de aproximadamente 15 cm de altura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.

Observação

Esta modalidade de aplicação pós-emergente representa uma alternativa recomendável para o sorgo nos solos arenosos. Sintomas leves de fitotoxicidade poderão ocorrer caracterizados por pequenas necroses nos ápices das folhas, sintomas estes que desaparecem em condições normais nos próximos 15 dias.

Cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca)

Aplicar através de tratamentos em área total, após a germinação da cultura (com porte até 30-40 cm) e das invasoras, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.

Não há restrições quanto ao estádio de desenvolvimento da cultura da cana para aplicação do produto, porém nas culturas muito desenvolvidas com mais de 50-60 cm de altura, recomenda-se a adaptação de pingentes à barra de pulverização para aplicação dirigida nas entrelinhas, com o que se evita o efeito guarda-chuva e melhor eficiência de controle com o herbicida.
Número de aplicações

Desde que aplicado nas condições adequadas, através da observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.

Fatores relacionados com a aplicação na pré- emergência

Preparo do solo

Plantio Convencional

O solo deve estar bem preparado através das operações de aração, gradeação, nivelamento superficial e livre de torrões, cujas condições são as ideais para o plantio e aplicação do herbicida.

Sistema de Plantio Direto

A área destinada ao plantio deve apresentar condições de pré-emergência das invasoras, após as operações de manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas de inverno, cujas condições são básicas para o plantio e aplicação do herbicida.
Nesta modalidade de cultivo, é aplicado sempre na presença de material orgânico seco existente na superfície do solo, proveniente de diferentes fontes, tais como:

- Palhada resultante da colheita de culturas de inverno como trigo, cevada, centeio e outras.
- Culturas de inverno dessecadas como aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras.
- Plantas infestantes dessecadas nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas após a aplicação do produto é favorável por promover o carreamento do herbicida retido nas palhadas para o solo, assegurando boa atividade de controle das invasoras.
Umidade do Solo: O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, pois estando o solo na fase de reposição hídrica, o pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido, na eventual falta de chuvas antes do total restabelecimento da umidade do solo.
A ocorrência de chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.

Vento

Evitar aplicações com vento superior a 10 km/h.

Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência

Plantas infestantes e o seu Estádio de Controle

Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência deve-se observar, rigorosamente, as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.

Influências de Fatores Ambientais na Aplicação

Umidade do ar

Aplicar o produto com umidade do ar (UR) superior a 60%.

Horário de aplicação

Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente, pela maior Umidade Relativa do ar.
Não há restrições nos dias nublados.

Orvalhos/chuvas

Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.

Umidade do solo

O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar com solo seco, principalmente, se antecedeu um período de estiagem prolongado que, predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle com o herbicida.

Vento

Evitar aplicações com ventos fortes superiores a 10 km/h.

Adjuvantes e Espalhante adesivo ou óleo mineral

Nos tratamentos pós-emergentes, deve-se adicionar adjuvantes (espalhante adesivo ou óleo mineral), nas doses recomendadas pelos fabricantes, que imprimem maior efeito pós-emergente, aumentando também o espectro de controle das invasoras.

Preparo da calda

Sem utilização de Adjuvante

O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque.

Com utilização de Adjuvante (Uso apenas nas aplicações pós-emergentes)

Espalhante Adesivo

O produto, na quantidade pré determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume com água e o sistema de agitação ligado. A seguir, acrescentar mais água e, com o tanque praticamente cheio, adicionar o espalhante adesivo como último componente, completando o nível de água.

Doses a serem utilizadas

Milho

De 10 a 20 mL/100 Litros de água (dependendo do volume da calda).

Cana

De 10 a 20 mL/100 Litros de água (dependendo do volume da calda).

Sorgo

De 10 a 20 mL/100 Litros de água (dependendo do volume da calda).

Óleo Mineral

Quando da utilização de óleo mineral, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar aos poucos, completando o volume simultaneamente, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.

Doses a serem utilizadas:

Milho: 1,5 L/ha.
Cana: 1,5 L/ha.
Sorgo: 1,5 L/ha.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação

LIMITAÇÕES DE USO

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto

Fitotoxicidade para as culturas indicadas

Milho e Cana-de-açúcar

É altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar em qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, isto é, particularmente nas plantas de milho que conseguem metabolizar a ATRAZINA.

Sorgo

A seletividade nesta cultura é uma consequência do posicionamento do produto em relação às plantas, na fase inicial de germinação, especialmente, nos solos de textura média a argilosa, nos quais o herbicida permanece estável nas primeiras camadas, absorvido pelos coloides e fora do alcance dos pontos de penetração. Nos solos arenosos, a estabilidade da ATRAZINA na camada superficial tende a ser menor, devido à menor adsorção e maior lixiviação. Tal situação predispõe à maiores riscos de fitotoxicidade, a qual se manifesta através da clorose, necrose, morte da planta logo após a germinação. Por isso, o produto não é recomendado para aplicação na pré-emergência de sorgo, neste padrão de solo. A tolerância das plantas de sorgo ao GESAPRIM GrDA aumenta com o desenvolvimento da cultura e a partir de aproximadamente 15 cm de altura se torna viável a aplicação na pós-emergência (da cultura). Entretanto, deve-se atentar para o estádio de desenvolvimento das invasoras.

Outras restrições a serem observadas

- Não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco. - No sistema de plantio direto, GESAPRIM GrDA não deve ser aplicado em áreas mal dessecadas (manejo inadequado), que não assegurem garantias totais de pré-emergência.

- Não deve ser aplicado nos tratamentos pós-emergentes, estando o Capim-marmelada com mais de 3 folhas (após iniciado o perfilhamento).

- Antes de aplicar nas linhagens de milho, deve-se efetuar os testes de sensibilidade.

- Não deve ser recomendado para aplicar na pré-emergência na cultura do Sorgo, em solos arenosos, devido à riscos de fitotoxicidade, quando da ocorrência de chuvas logo após o plantio e aplicação do produto.

- Não aplicar na fase inicial de germinação da cultura do Sorgo; aguardar até que atinja porte aproximado de 15 cm.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. Controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO C1 HERBICIDA

O produto é composto por Triazina (Atrazina), que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da Fotossíntese no Fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.