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Glifoready Sumitomo
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Glifosato
Registro MAPA:
3018
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical Brasil Ind. Química S.A |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Glifosato - Sal de Isopropilamina | 400,8 g/L | |
Glifosato - Sal de Potássio | 297,75 g/L | |
Equivalente ácido de Glifosato | 540 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Sistêmico, Não seletivo |
Indicações de Uso
Tipo: Frasco.
Material: PET/COEX.
Capacidade: 0,1; 0,25; 0,5; 1,0; 5,0 litros.
Tipo: Frasco.
Material: Plástico/Metálico.
Capacidade: 0,1; 0,15; 0,2; 1,5; 2,0; 3,0 litros.
Tipo: Balde.
Material: Metálico/Plástico.
Capacidade: 5; 8; 10; 15; 20; 25; 50 litros.
Tipo: Bombona.
Material: Plástico.
Capacidade: 2,5; 5,0; 8,0; 10; 15; 20; 25; 50 litros.
Tipo: Bombona.
Material: Metálico.
Capacidade: 5; 8; 10; 15; 20; 25; 50 litros.
Tipo: Tambor.
Material: Plástico/Metálico.
Capacidade: 100; 200; 250; 500; 1.000 litros.
Tipo: Tanque.
Material: Aço-inox.
Capacidade: 1.000; 2.000; 5.000; 10.000; 15.000; 20.000; 23.000; 25.000 litros.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de amplo espectro de controle, indicado para o controle de plantas infestantes anuais ou perenes, mono ou dicotiledôneas, nas seguintes situações:
- Controle de plantas infestantes em pós-emergência em áreas cultivadas, sob a copa e nas entrelinhas, utilizando equipamentos de proteção de deriva, nas culturas de: banana, café, citros, eucalipto, maçã, pinus e uva.
- Controle em pós-emergência em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas de cana-de-açúcar (cana-soca).
- Aplicação em área total na dessecação em pré-plantio no sistema de plantio direto ou convencional para as culturas de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, pastagem, soja e trigo.
- Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da soja geneticamente modificada resistente ao Glifosato.
- Eliminação de soqueira da cana-de-açúcar.
- Eliminação total de pastagens para posterior reforma do pasto ou plantio de culturas anuais ou perenes.
- Eliminação do capim e plantas infestantes na área abaixo e adjacente à cerca denominada aceiro.
- Aplicação em área total em áreas de pousio.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo - Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes em pré-plantio das culturas;
Para as culturas de café, citrus, eucalipto, maçã, pinus e uva - Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes nos seguintes casos:
• Em pré-plantio das mudas das culturas;
• Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti-deriva.
Para cultura da soja geneticamente modificada: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, 20-30 dias após a emergência da cultura.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
OBSERVAÇÕES GERAIS
A eficiência do produto começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14 º ao 21º dia após a aplicação. Apresenta excelente desempenho mesmo em baixos volumes de calda por hectare, desde que a tecnologia de aplicação proporcione que as plantas infestantes sejam atingidas pela calda herbicida, sem haver necessidade de atingir o ponto de escorrimento da calda sobre as folhas. Melhores controles são obtidos quando for aplicado sobre as plantas infestantes perenes ou anuais durante o pleno vigor vegetativo até o pré-florescimento. Aplicado no período adequado em pós-emergência controla as plantas infestantes com uma única aplicação, mas não evita a germinação posterior das sementes presentes no solo.
Menores doses mencionadas na bula são indicadas para a fase inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e maiores doses para ervas em estágio avançado de desenvolvimento ou perenizadas. Apresenta alta concentração de Glifosato, ou seja, 540 gramas de equivalente ácido de Glifosato por litro e formulação que permite a aplicação com intervalo mínimo de 1 hora antes da ocorrência de chuva sem comprometer a eficácia.
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
GLIFOSATO HIGH LOAD pode ser aplicado através de equipamentos costais, tratorizados e aéreos, observando-se as recomendações abaixo:
Aplicação Tratorizada:
- Bicos: 110.02/110.03
- Vazão: 80-200 (L/ha)
- Pressão: 30-40 (lb/pol²)
- Tamanho de gotas: 300-600 (µm)
- Densidade: 30-40 (gotas/cm²)
Aplicação com Costal Manual:
- Bicos: 110.02/ 110.03
- Vazão: 80-200 (L/ha)
- Pressão: 20-30 (lb/pol²)
- Tamanho de gotas: 200-600 (µm)
- Densidade: 20-30 (gotas/cm²)
Aplicação Aérea
- Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo)
- Volume de aplicação: 30-40 L/ha
- Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura
- Largura da faixa de deposição: 15 m
- Tamanho de gotas: 110-120 µm
- Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas (DMV: 420-450 µ)
- Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
- Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vértices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas
- Temperatura máxima: 28ºC
- U.R. Mín.: 55%
- Vel. Vento máx.: 10 km/h (3 m/s)
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Deve ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água), sem a presença de orvalho que pode levar ao escorrimento da calda ou poeira nas folhas que pode levar a adsorção e inativação do princípio ativo.
O produto precisa atingir as folhas para controlar as plantas infestantes, ou seja, o efeito “guarda-chuva” proporcionado algumas vezes pelas culturas ou mesmo pelas plantas infestantes pode comprometer o controle de plantas infestantes mais baixas.
Deve ser aplicado somente utilizando água limpa, sem argila em suspensão. Não apresenta efeitos fitotóxicos às culturas desde que utilizado nas doses e formas de aplicações recomendadas.
Durante a aplicação em jato dirigido deve-se evitar que o produto atinja as folhas e caules jovens, pois nestas condições as culturas podem apresentar fitotoxicidade. Caules suberizados de culturas perenes não absorvem o produto e, portanto, não causam efeitos fitotóxicos.
É necessário adotar todas as práticas durante a aplicação para evitar deriva da calda aplicada em culturas vizinhas e sensíveis ao Glifosato.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G HERBICIDA
O produto é composto por GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de ação inibidores da EPSPs, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
Corrosivo ao ferro e aço galvanizado.