Guerrero CI

Geral
Nome Técnico:
Amicarbazona; Diurom; Hexazinona
Registro MAPA:
15118
Empresa Registrante:
UPL
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Amicarbazona 350 g/kg
Diurom 234 g/kg
Hexazinona 66 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Sistêmico

Tipo: Big-bag.
Material: Tecido com proteção impermeável.
Capacidade: 100; 200; 500; 1.000; 1.100; 1.200; 1.300; 1.500; 2.000; 5.000; 10.000 kg.
Tipo: Container.
Material: Metálico ou em estrutura de madeirite naval com bolha de polietileno.
Capacidade: 100; 200; 500; 1.000 kg.
Tipo: Frasco.
Material: Plástico /Metálico.
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0; 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25; 50 kg.
Tipo: Saco.
Material: Polietileno/Papel/Plástico/Metálico.
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0; 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25; 50 kg.
Tipo: Saco.
Material:Hidrossolúvel.
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 0,6; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25; 50 kg.
Tipo: Tambor.
Material: Plástico/Metálico.
Capacidade: 20; 25; 50; 100; 200; 250 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

GUERRERO é um herbicida sistêmico, utilizado em pré-emergência da cultura e plantas daninhas, constituído da mistura dos ativos amicarbazona, diurom e hexazinona para uso na cultura da cana-de-açúcar nos sistemas de cultivos denominados cana-planta e cana-soca.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

• Aplicação terrestre:
- GUERRERO deve ser pulverizado em área total com equipamentos de aplicação terrestre. Recomenda-se utilizar equipamento costal manual ou motorizado, bem como tração motorizada.
- O volume de calda indicado é de 200 L de calda/ha.
Tecnologia de Aplicação:
- Adotar a classe de gota Média a Grossa;
- A ponta de pulverização e os parâmetros operacionais (velocidade e espaçamento entre bicos) deverão ser escolhidos de acordo com a classe de gota recomendada acima. Seguir sempre as recomendações do fabricante quanto a pressão de trabalho e tipo de ponta de pulverização. Evitar o excesso de velocidade, alta pressão e elevada altura da barra de aplicação;
- Não aplicar na presença de ventos fortes ou condição sem vento, sob baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas. A critério do Eng. Agr. Responsável esses limites podem ser flexibilizados, mediante uso de tecnologia adequada;
- Promover sempre boa cobertura das gramíneas e evitar aplicação sob condição de seca.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
- A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS IDEAIS PARA APLICAÇÃO

Temperatura do ar (máxima): 35ºC
Umidade Relativa do Ar: mínima de 50%
Velocidade do vento (máxima): 3 a 10 Km/hora

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Para cana-de-açúcar, realizar uma única pulverização em pré-emergência da cultura e plantas infestantes, tanto no sistema de cana planta como cana soca.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Intervalo de Segurança: não determinado devido a modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Até 24 horas após a aplicação, para reentrar nas áreas tratadas, recomendamos a utilização de macacão com mangas compridas e luvas/botas de borracha.

LIMITAÇÕES DE USO

- É importante evitar nas pulverizações sobreposições do herbicida, pois caso isto ocorra poderá causar um aumento da concentração de GUERRERO acima do recomendado pela Arysta LifeScience do Brasil, trazendo risco de fitotoxicidade à cultura.
- A tolerância de novas variedades de cana-de-açúcar deve ser determinada antes de se adotar GUERRERO como prática de manejo de plantas daninhas.
- Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar num baixo nível de controle e/ou injuria à cultura de cana-de-açúcar.
- Para rotação de cultura, observar o período mínimo de um ano após aplicação do produto.
- Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/h.
- Não aplicar, exceto quando recomendado para o uso em cultura, ou drenar, ou lavar, equipamentos de pulverização sobre ou próximo de plantas ou áreas onde suas raízes possam se estender, ou em locais nos quais o produto químico possa ser levado ou posto em contato com estas raízes.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como práticas de manejo de resistência de plantas daninhas deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

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