Impessive 250 WP CI

Geral
Nome Técnico:
Diflubenzurom
Registro MAPA:
1012
Empresa Registrante:
Albaugh
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Diflubenzurom 250 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida, Acaricida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

- Saco -
Aluminizado: 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5 e 5,0 kg.
- Saco -
Papel: 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5 e 5,0 kg.
- Bombona -
Plástico: 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 100, 150, 200, 250, 300, 350, 400, 450, 500, 1000 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

IMPESSIVE 250 WP é um inseticida/acaricida fisiológico de ação de contato e ingestão, do grupo químico Benzoiluréia, que contém o ingrediente ativo diflubenzurom 250 g/Kg, na formulação pó molhável, indicado para o controle de insetos e ácaros nas culturas de algodão, milho, soja, tomate e trigo.

MODO DE APLICAÇÃO

IMPESSIVE 250 WP deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas.
Equipamentos de aplicação:

Aplicação terrestre:
- Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol² (p.s.i);
- Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol² (p.s.i) nos bicos.
Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm²; condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 Km/h, nem sob chuva.

Aplicação aérea:
Nas culturas de algodão, milho e soja, a aeronave deverá ser equipada com micronair AU 5000.
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da do voo.
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
O produto não deve ser aplicado com Umidade Relativa (UR) abaixo de 70%.
O produto não deve ser aplicado com equipamento de ultra-baixo-volume (UBV).
A adição de adjuvantes oleoso na dose de 0,5 L/ha tendem a melhorar a eficácia do produto.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, nem sob chuva.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras como equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar IMPESSIVE 250 WP, mantendo o misturador mecânico ou o retomo em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser continua durante o preparo da calda e duração a operação de aplicação da calda.
Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)

Algodão: 28 dias;
Milho: 60 dias;
Soja: 21 dias;
Tomate: 4 dias;
Trigo: 30 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as plantas tratadas. Somente utilizar as doses recomendadas. Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. O produto não pode ser utilizado em mistura com qualquer outro agrotóxico.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
O inseticida IMPESSIVE 250 WP é composto por diflubenzurom, que apresenta mecanismo de ação – Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera, pertence ao Grupo 15 e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações de insetos resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do IMPESSIVE 250 WP como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo de resistência de pragas a inseticidas, tais como:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 15 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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