ISCAlure BW 60 CI

Geral
Nome Técnico:
Grandlure
Registro MAPA:
8221
Empresa Registrante:
Isca Tecnologias
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Glandlure 75 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Armadilhas
Classe Agronômica:
Feromônio
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Gerador de Gás (GE)
Modo de Ação:
Feromônio
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Calda Terrestre Dosagem
Anthonomus grandis (Bicudo) veja aqui veja aqui

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade

INSTRUÇÕES DE USO

Para estabelecer os momentos ideais de instalação das armadilhas, é importante conhecer o comportamento dos insetos na lavoura. No final do inverno, os bicudos começam a migrar dos nichos de hibernação buscando as áreas de cultivo de algodão. Neste momento, as armadilhas de monitoramento têm grande poder de atração. Depois da entrada dos insetos no cultivo é possível utilizar as armadilhas para identificar focos internos, auxiliando nas aplicações dirigidas de inseticidas. Após a colheita, os bicudos retornam aos nichos de hibernação, nesta fase as armadilhas são extremamente atrativas, capturando grande número de insetos.
Os períodos indicados para instalação das armadilhas são os seguintes:

- No Plantio: Instale as armadilhas próximo ao início da semeadura, permitindo acompanhar a migração dos insetos que regressam dos nichos de hibernação para as plantações.

- Meio de Safra: Após período de entrada dos bicudos da hibernação. Fim de Safra: Quando acabam as fontes de alimentação dentro do cultivo, os bicudos retornam aos nichos de hibernação, neste momento é feito o último controle de bicudo para baixar sua população.

- Frequência: Inspecione as armadilhas à procura de bicudos no mínimo uma vez por semana; aumente a frequência caso haja grande captura nas armadilhas. Anote os dados de captura relacionando as armadilhas e os pontos de captura. Se possível estes devem ser georreferenciados. Conservação: mantenha o produto refrigerado em temperatura entre 5 e 10 ºC.

NÃO ARMAZENE ABAIXO DESTAS TEMPERATURAS, pois isso compromete a estabilidade da formulação.

MODO DE APLICAÇÃO

Utilize armadilhas para bicudo do algodoeiro tipo boll weevil trap para instalação do atrativo. Siga as instruções de instalação:

1. Identifique as armadilhas e use o georreferenciamento do ponto de amostragem, isto ajudará a localizar os sítios de hibernação e áreas de infestação;

2. Fixe uma estaca de madeira no ponto de amostragem e instale a armadilha a 1,0 - 1,5 m do solo e bem reta, sem inclinação. Não posicione as armadilhas sobre palanques de cerca ou em postes largos, isto impede que os bicudos subam e entrem nas armadilhas;



3. Não coloque as estacas através do centro da armadilha, pois isto pode bloquear o acesso dos insetos ao interior da armadilha. Assegure-se que as armadilhas estão posicionadas em locais abertos, sem sombreamento na maior parte do dia e que sejam facilmente visíveis. Observe se o orifício no topo do cone superior da armadilha não está obstruído por insetos mortos, teias de aranha, ou sujeiras que impeçam a entrada dos insetos para o interior da armadilha. Verifique se o cilindro de captura (transparente) esteja firmemente enroscado, torcendo-o ¼ de volta em sentido horário;

4. Troque os feromônios a cada dois meses. Retire o feromônio velho e descarte em local apropriado.

NÃO DEIXE O LIBERADOR COM FEROMÔNIO NA LAVOURA.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não determinado devido a modalidade de emprego.

LIMITAÇÕES DE USO

Não determinado devido a modalidade de emprego.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

O produto deve ser distribuído com sistema dispersor apropriado, vide modo de aplicação.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas (IRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
- Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula;
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

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