Kaiso Sorbie CI

Geral
Nome Técnico:
Lambda-Cialotrina
Registro MAPA:
18917
Empresa Registrante:
Sumitomo
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Lambda-Cialotrina 240 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
I - Produto extremamente perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Grânulos Emulsionáveis (EG)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Tipo: Big-bag
Material: Tecido com proteção impermeável
Capacidade: 100; 200; 250; 500; 1.000; 1.100; 1.200; 1.500 kg.

Tipo: Caixa
Material: Metálica ou Plástica
Capacidade: 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,5; 1; 1,5; 2; 2,5; 4; 5; 8; 10; 15; 20; 25 kg.

Tipo: Cartucho
Material: Papelão com proteção impermeável
Capacidade: 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,5; 1; 1,5; 2; 2,5; 4; 5; 8; 10; 15; 20; 25 kg.

Tipo: Frasco
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 0,1; 0,25; 0,5; 1; 1,5; 2; 2,5; 3; 4; 5; 8; 10; 15; 20; 25; 50 kg.

Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 0,01; 0,03; 0,05; 0,1; 0,5; 1; 5 kg.

Tipo: Saco(contendo saco hidrossolúvel perfazendo o total do peso líquido.)
Material: Aluminizado
Capacidade: 0,01; 0,03; 0,05; 0,1; 0,5; 1; 5 kg.

Tipo: Saco
Material: Papel, Plástico, Polietileno, Aluminizado ou metalizado
Capacidade: 0,01; 0,03; 0,05; 0,1; 0,15; 0,2; 0,25; 0,3; 0,4; 0,5; 1; 1,5; 2; 2,5; 3; 4; 5; 8; 10; 15; 20; 25 kg.

Tipo: Tambor
Material: Plástico ou Metálico(com revestimento anticorrosivo)
Capacidade: 50; 100; 200; 250; 500 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

KAISO SORBIE é um inseticida de contato e ingestão do grupo químico piretróide, recomendado para o controle das principais pragas das culturas de algodão, milho e soja.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do estágio, porte/altura e da densidade da cultura, bem como do equipamento e tecnologia utilizada.

VIA TERRESTRE

Aplicação com Costal Manual

Utilizar bicos cônicos das séries D; ou equivalentes, com pressão de 40 a 60 lbs/pol² (p.s.i.), aplicando 40 a 300 litros de calda por hectare. Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Costal motorizado: Utilizar bicos cônicos das séries D ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lbs/pol² (p.s.i.), aplicando 40 – 300 litros de calda por hectare.
Tratorizado: Quando aplicar com barra, utilizar bico cônico das séries D ou equivalentes com pressão de 80 a 150 lbs/pol² (p.s.i.), aplicando de 40 a 300 litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.

VIA AÉREA

Pulverização aérea: com aeronaves agrícolas (aviões, helicópteros):
Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Número de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar de 40 a 42 bicos, fechando sempre de 4 a 5 unidades em cada ponta externa da asa e três intermediários de cada ponta interna das asas e próximos ao corpo (fuselagem do avião).
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas.

Nota: O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.

Altura de vôo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de vôo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido.
A altura de vôo recomendada deverá ser mantida durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendado.
Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 50 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

• Condições climáticas:
Temperatura ambiente: abaixo de 32ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade de vento: acima de 2 Km/h até o máximo de 10 Km/h.

PREPARO DA CALDA

Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão: 10 dias
Arroz: 21 dias
Batata, tomate: 3 dias
Café: 1 dia
Citros: 10 dias
Feijão, milho, trigo: 15 dias
Soja: 20 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas.
Outras restrições a serem observadas: As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do produto. Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h ou superiores a 10 km/h. Evitar as aplicações durante as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito altas. Evitar condições que possam comprometer uma boa cobertura de pulverização das plantas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. Incluir outros métodos de controle de pragas, dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Kaiso Sorbie pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio – Piretróides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Kaiso Sorbie como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Kaiso Sorbie ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Kaiso Sorbie podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do Kaiso Sorbie, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos moduladores de canais de sódio não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Kaiso Sorbie ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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