Kamazole
Geral | ||
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Nome Técnico:
Tebuconazol
Registro MAPA:
28424
Empresa Registrante:
Pilarquim |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Tebuconazol | 250 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ramularia areola (Ramularia) | veja aqui | veja aqui |
Banana | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Mycosphaerella musicola (Mal da sigatoka) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 50 L
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 1 L
Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: 200 L
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ALGODÃO
As pulverizações devem ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 15 dias.
BANANA
Iniciar as aplicações em Novembro e repetir até o final do período crítico (2 pulverizações). A quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais tratorizados. Em aplicação aérea poderá ser aplicado com o uso de pontas do tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser utilizadas caldas com óleo mineral + água até um volume total de 20 a 30 L/ha (máximo). Aplicar preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas, visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2).
BATATA
As pulverizações devem ser realizadas quando aparecem os primeiros sintomas a partir da fase em que as folhas das plantas estiverem no final do seu desenvolvimento, que coincide com o fechamento das linhas e início de desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 pulverizações com intervalos de 15 dias.
FEIJÃO
Iniciar as pulverizações a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 15 dias.
SOJA
Oídio: Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 25% da área foliar infectada e repetir quando este índice for novamente atingido.
Crestamento foliar e Mancha-parda (Doenças de final de ciclo): Fazer aplicações preventivas a partir do estágio R4 (quando a maioria das vagens, do terço superior, estiver com 2-4 cm).
Ferrugem-asiática-da-soja: Adotar práticas de monitoramento da cultura durante o ciclo, observando o terço inferior da planta, a fim de detectar focos da doença ainda em fase inicial. Monitorar as condições climáticas e a presença de focos na região. Aplicações de forma preventiva são recomendadas considerando-se a presença de ferrugem na região, o estágio fenológico da cultura (fase reprodutiva R.I em diante), as condições climáticas favoráveis e a logística de aplicação. Se as condições climáticas forem favoráveis, aplicar o produto apenas se houver pressão da doença na área. Inspecionar constantemente a cultura, principalmente na préflorada. Em caso de aplicações com a doença já instalada, recomenda-se aplicação no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo caso necessário, se houver reincidência da doença, ou manutenção das condições favoráveis ou aumento da severidade da doença na região. Efetuar no máximo 2 pulverizações. Outras aplicações deverão ser feitas com fungicidas de outros grupos químicos.
TOMATE
O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 pulverizações com intervalos de 15 dias.
TRIGO
Oídio: Iniciar o controle na fase de afilhamento quando a incidência se situar entre 10 a 15%. Realizar até 2 pulverizações.
Ferrugem-da-folha, Helmintosporiose e Mancha-amarela: Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando as doenças alcançarem 5% da área foliar. Realizar até 2 pulverizações com intervalo de 15 dias.
Giberela: Realizar somente uma pulverização preventiva quando se observar o maior número de flores abertas.
ATENÇÃO:
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e, o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas. Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras. No geral, deve-se utilizar um volume de calda de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto do escorrimento.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 30 a 40 L/ha;
Bicos: série D com difusor 25 a 45;
Pressão: 20 a 30 lb/pol2 ;
Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm3 ;
Altura de vôo: 3 a 4 metros;
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Aplicação terrestre:
Bicos: pontas de pulverização de jato cônico;
Pressão: 30 lb/pol2 ;
Tamanho de gotas: 100-200 micrômetros;
Densidade de gotas: maior que 70 gotas/cm2 .
Condições climáticas
A temperatura deve estar abaixo de 30°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 – 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão, Batata, Soja – 30 dias
Banana – 5 dias
Feijão – 14 dias
Tomate – 7 dias
Trigo – 35 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individuais (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola;
• Fitotoxicidade para as culturas indicadas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações;
• Aplicar somente as doses recomendadas;
• Não aplciar o produto na presença de ventos fortes;
• Caso ocorram chuvas logo após a pulverização, repetir a aplicação do fungicida;
• Evitar aplicações sob condições de orvalho na cultura. Aplicar somente após seu desaparecimento.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças, quando disponível e apropriado (tais como resistência genética, controle biológico, controle cultural, etc). O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, plantio em época adequada, adubação equilibrada, manejo da irrigação melhor mantém o equilíbrio do sistema.
GRUPO G1 FUNGICIDA
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC – BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas – Brasil). Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC – BR) recomenda as seguintes estratégias de Manejo de Resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
- Utilizar somente as doses recomendadas na bula.
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados na bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o Manejo de Resistência.