Kamuy
Geral | ||
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Nome Técnico:
Fenpyrazimina; Procimidona
Registro MAPA:
17021
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical do Brasil Rep. Ltda |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Fenpirazamina | 100 g/L | |
Procimidona | 250 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato |
Indicações de Uso
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 0,1 - 100 L
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 0,1 - 100 L
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1 - 20 L
Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 50 - 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida, com ação sistêmica e de contato com alta eficiência para controle de doenças nas culturas da Soja e do Feijão. Deve ser aplicado através da pulverização foliar com equipamentos terrestres, costal ou tratorizado.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Soja e Feijão
- Mofo-branco
O controle químico deve ser realizado através de pulverizações foliares preventivamente, assim que surgirem as primeiras flores (estádio da cultura: R1 - soja e R5 - feijão). Realizar duas aplicações com intervalo de 10 dias. Aplicar dose maior em área com histórico de alta infestação da doença e condições propicias para o desenvolvimento do fungo. Recomenda-se a utilizar 200 litros de volume de calda por hectare na cultura da soja e 1000 litro de calda por hectare na cultura do feijão.
MODO DE APLICAÇÃO
Considerando que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo de solo, deve-se fazer as pulverizações com alta pressão para que o fungicida atinja toda a parte aérea das plantas inclusive o solo.
Deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual, motorizado ou pulverizador tratorizado, munido de bicos adequados, procurando dar cobertura uniforme em todas as partes das plantas mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento durante a aplicação. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol² dependendo o tipo do equipamento utilizado. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si.
A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm², com diâmetro médio de 250 micras. Para o preparo da calda, inicialmente encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Em seguida diluir a quantidade necessária do produto em um tanque auxiliar contendo água limpa. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador, e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador ligado.
Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
Condições climáticas
Aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 30°C e umidade relativa do ar superior a 60% para evitar deriva e evaporação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade: Não há.
Outras Restrições: Não há desde que seguir as recomendações acima.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
GRUPO G3 FUNGICIDA
GRUPO E3 FUNGICIDA
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura;
- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura;
- Usar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o Manejo de Resistência;
- Informações sobre manejo integrado de doenças: Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponíveis e apropriados;
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência aos Fungicidas.