Linear CI

Geral
Nome Técnico:
Aminopiralide; 2,4-D
Registro MAPA:
8421
Empresa Registrante:
CTVA Proteção de Cultivos
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Aminopiralide 17,3 g/L
Equivalente ácido de Aminopiralide 9 g/L
2,4-D 597 g/L
Equivalente ácido de 2,4-D 320 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Sistêmico, Seletivo

Tipo: Bag in box
Material: Fibra de papel com saco plástico interno
Capacidade: 1; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50 L

Tipo: Balde
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50 L

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50 L

Tipo: Contentor intermediário- IBC
Material: Plásitico
Capacidade: 1000 L

Tipo: Frasco
Material: Metálico e Plásitico
Capacidade: 0,5; 1 L

Tipo: Bulk/Isocontainer
Material: Metálico e Plásitico
Capacidade: 10000; 15000; 16000; 17000; 18000; 19000; 20000; 21000; 22000; 23000; 24000; 25000; 26000; 30000; 32000; 35000; 36000; 40000; 50000; 60000; 70000; 80000; 90000; 100000 L

Tipo: Isotanque
Material: Metálico e Plásitico
Capacidade: 18000; 20000; 23000; 24000; 25000; 26000; 30000; 32000; 35000; 36000 L

Tipo: Mini Bulk
Material: Metálico e Plásitico
Capacidade: 420; 1000 L

Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plásitico
Capacidade: 100; 200; 250 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um herbicida recomendado para o controle de plantas infestantes em cana-de-açúcar.

MODO DE APLICAÇÃO

O produto deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamento tratorizado ou aéreo.

Aplicação terrestre

A aplicação em área total com pulverizadores tratorizados deve ser feita com pressão de 40 a 60 libras/polegada quadrada, observando que esteja ocorrendo uma cobertura uniforme.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

Para aplicação com equipamento tratorizado autopropelido: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação na cultura da cana-de-açúcar.

Aplicação aérea

Pontas de pulverização: Utilizar pontas de jato cônico cheio da série D, com uma deposição mínima de 30 gotas/cm² e um DMV de 600 a 800 ?m sobre as plantas invasoras a serem controladas. Não efetuar aplicações com pontas de pulverização rotativas tipo MICRONAIR.

Número de pontas na barra: Utilizar a disposição de pontas que permita a maior uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição, evitando a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas, fechando apropriadamente as pontas de pulverização próximos a estas.

Altura de voo: Para qualquer modelo de aeronave agrícola (aviões e helicópteros), utilizar o nível de voo no mínimo a 10 metros em relação ao topo da cultura ou das árvores ou plantas remanescentes, não ultrapassar a altura de 25 a 30 metros em relação ao solo.

Pressão de trabalho: Deverá ser mantida dentro da faixa de 15 a 30 psi (100 a 200 kPa), qualquer que seja o tipo de aeronave utilizada.

Faixa de deposição: Utilizar a faixa adequada a cada aeronave podendo variar de 18 a 25 metros. Em caso de dúvida, solicitar informações do Departamento Técnico ou Engenheiro Agrônomo da Dow AgroSciences.

Ângulo da barra: Utilizar o ângulo da barra de pulverização a 135° em relação ao nível do solo, aumentando o mesmo até o máximo de 180° de acordo a altura de voo.

As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADA

Cultura: Cana-de-açúcar

Modalidade de Emprego (Aplicação): Pré/Pós-emergência

INTERVALO DE REENTRADA
2h de atividades: 11 dias *
8h de atividades: 29 dias*

* Com uso de vestimenta simples (calças compridas e camisa de mangas compridas) e luvas.
- É necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
- Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoac¸o~es, cidades, vilas, bairros e mananciais de a´gua para abastecimento da populac¸a~o e a menos de 250 metros de mananciais de a´gua, moradias isoladas e agrupamentos de animais.

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D

- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação;
- É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de, no mínimo 50%, para aplicação com equipamento tratorizado (de barra e autopropelido) na cultura da cana-de-açúcar.

LIMITAÇÕES DE USO

- LINEAR não é fitotóxico quando usado dentro das recomendações de uso aqui citadas;
- O produto só deverá ser aplicado, quando não houver perigo de as espécies úteis a ele sensíveis, como dicotiledôneas em geral, serem atingidas;
- São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como: algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores, e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de auxinas;
- Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de LINEAR, para aplicação de outros produtos, em culturas susceptíveis;
- Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D;
- Para aplicação com equipamento tratorizado autopropelido: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação na cultura da cana-de-açúcar.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO O HERBICIDA

O produto herbicida é composto por Aminopiralide e 2,4-D que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da ACCase, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

Produto irritante.

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