Metarhizium Anisopliae Bom Futuro CI

Geral
Nome Técnico:
Metarhizium anisopliae, Isolado IBCB 425
Registro MAPA:
29122
Empresa Registrante:
Bom Futuro
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Metarhizium anisopliae cepa IBCB 425 280 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico

Indicações de Uso

Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 30 kg;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 kg;

Tipo: Sachê
Material: Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 0,1 kg;

Tipo: Saco
Material: Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 25 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um inseticida biológico com eficiência agronômica comprovada em cana-de-açúcar, pastagens e capim-branquiária, podendo ser aplicado em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicação terrestre

Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio da série D com difusores adequados ou leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 100 a 250 micra e densidade de 200 gotas/cm², de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização.

- Tamanho das gotas indicado é de 100 a 200µ;
- Pressão de 80 a 100 lb/pol²;
-Volume de calda de 100 a 300 L/ha, de acordo com a cultura a ser tratada.

As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, para diminuir perdas por deriva e/ou evaporação.

Aplicação aérea

Utilizar avião agrícola, equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de voo de 2 a 4 metros, pressão de 30 a 50 lb/pol², com volume de calda de 20 a 40 L/ha, velocidade do vento menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70%.

Observe as condições climáticas para a aplicação aérea

- Evitar aplicações em dias de muito calor e umidade muito baixa.
- Aplicações devem ser feitas pela manhã ou ao entardecer.

Preparo da Calda

- Preparar a calda imediatamente antes da aplicação.
- Encher pela metade o tanque auxiliar.
- Fazer funcionar lentamente o agitador ou mexer manualmente, ir jogando aos poucos a quantidade desejada do produto.
- Completar o volume do tanque, adicionando água lentamente e sempre com urna moderada agitação.
- Durante a pulverização, deve-se procurar manter uma agitação mínima.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO

- É recomendada a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no fim da tarde ou em dias nublados.
- Aplicar a calda no mesmo dia de seu preparo.
- Não aplicar imediatamente após irrigação e não irrigar logo após aplicação.
- Conservar o produto ao abrigo do sol.
- Garantir a limpeza completa do pulverizador antes de usá-lo.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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