Natur'l Óleo CI

Geral
Nome Técnico:
Óleo vegetal
Registro MAPA:
2048304
Empresa Registrante:
Stoller
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Óleo vegetal 930 mL/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Lavável Frasco Plástico Rígida Líquido 1 L
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 5 / 20 L
Não Lavável Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) Plástico com estrutura metálica externa Rígida Líquido 1000 L
Não Lavável Tambor Plástico Rígida Líquido 200 L
Não Lavável Tambor Metálico Rígida Líquido 200 L
Não Lavável Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) Plástico com estrutura metálica externa Rígida Líquido 1000 L

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um óleo vegetal emulsionável, pronto para ser diluído em água, para uso como inseticida, e age sobre as pragas recomendadas, matando-as por asfixia.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

As aplicações devem ser feitas no início da infestação das pragas-alvo. Para isso, seguir as recomendações de um Engenheiro Agrônomo, que determinará o momento adequado. Recomenda-se inspecionar o pomar quinzenalmente; exceto nos períodos de maior incidência da praga. Nesse caso, inspecionar a cada 7 dias.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicação Terrestre
- colocar água no tanque do pulverizador até a metade ou 2/3 da sua capacidade;
- adicionar ao tanque a dose recomendada do produto com o agitador ligado;
- completar o volume do tanque com água;
- manter a agitação da calda durante a aplicação.

Equipamentos de Aplicação:
Pulverizador tratorizado com pistola:
A pressão de trabalho deve ser escolhida em função do volume a ser aplicado, diâmetro da copa das árvores, condições climáticas e desgaste da máquina. Normalmente, a pressão de trabalho utilizada fica entre 100 e 300 lb/pol².

Turbo pulverizador:
A combinação da pressão de trabalho e a ponta a ser utilizada deve ser tal, que as gotas produzidas se situem entre 180 e 340 µ . A escolha deve ser feita em função das condições climáticas, isto é, gotas maiores sob condições adversas e gotas menores em condições favoráveis.
O produto deve ser aplicado em volume suficiente para se obter uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Os valores propostos poderão ser alterados a critério do Engenheiro Agrônomo responsável.

INTERVALO DE SEGURANÇA

“Não determinado em função da modalidade de emprego”

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Em função da baixa toxicidade do produto, não há restrições para reentrada de pessoas na área tratada, mas recomenda-se que seja após a completa secagem da calda de pulverização. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Fitotoxicidade - não ocorre se utilizado conforme as recomendações de bula e rótulo.

Outras restrições:
Evitar a mistura do produto com enxofre ou produtos à base de estanho, até que informações mais consistentes sejam obtidas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O uso repetido do produto ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas do produto podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do produto ou outros produtos quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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