Picatina Flora CI

Geral
Nome Técnico:
Pidiflumetofem; Fludioxonil
Registro MAPA:
18522
Empresa Registrante:
Syngenta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Fludioxonil 150 g/L
Pidiflumetofem 100 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato

Indicações de Uso

Plantas ornamentais Dosagem Calda Terrestre
Botrytis cinerea (Mofo cinzento) veja aqui veja aqui

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 20 L;

Tipo: Bag-in-box
Material: Fibra celulósica com bolsa plástica interna
Capacidade: 1.000 L;

Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 5 L.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicação terrestre

Utilizar pulverizadores costais manual ou motorizados (próprios para uso dentro de estufas), equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
1. Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV): 200 a 400 µm.
2. Cobertura foliar: 20 a 30 gotas/cm².
3. Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT, bicos cônicos, ou similares de diferentes fabricantes.
4. Espaçamento entre os bicos: 50 cm.
5. Pressão do líquido no bico: 40 a 80 psi.

Condições Meteorológicas
Temperatura do ar: abaixo de 30º C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Evitar aplicações durante os horários mais quentes do dia.
Obs: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termo higrômetro.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Plantas Ornamentais e Rosa: Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela doença indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Outras restrições a serem observadas:
Não foi observado até o momento restrições de uso, dentre as culturas recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas e doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E2 e C2 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO E2 FUNGICIDA
GRUPO C2 FUNGICIDA

O produto fungicida é composto por Fludioxonil e Pidiflumetofem, que apresentam mecanismos de ação MAP/Histidina-cinase na transdução do sinal osmótico (os2, HOG1) e Inibidores do complexo II: succinato-desidrogenase, pertencentes aos Grupo E2 e C2, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

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