Protreat CI

Geral
Nome Técnico:
Carbendazim; Tiram
Registro MAPA:
3704
Empresa Registrante:
Novozymes
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Carbendazim 150 g/L
Tiram 350 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato

Tipo: Sachet
Capacidade: 100 mL
Material: laminado de poliéster mais polietileno
Rótulo: litografado

Tipo: Saco
Capacidade: 4; 5 e 10 litros
Material: laminado polietileno (PE)
Rótulo: litografado, papel e auto-colante

Tipo: Tambor
Capacidade: 5; 10; 20 e 25 litros
Material: polietileno de alta densidade (PEADL)
Rótulo: manga plástica, papel e auto-colante

Tipo: Tambor
Capacidade: 200 litros
Material: polietileno de alta densidade (HDPE)
Rótulo: manga plástica, papel e auto-colante

Tipo: Ecobulk
Capacidade: 1000 e 1250 litros
Material: polietileno macromolecular de alta densidade (HDPE)
Rótulo: papel e auto-colante.

INSTRUÇÕES DE USO

Cultura: soja

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES

O produto é aplicado no tratamento de sementes em uma única vez, por ocasião da semeadura da soja.

MODO DE APLICAÇÃO

O produto deve ser misturado na quantidade recomendada com as sementes de soja utilizando um tambor giratório, ou qualquer máquina comercial própria, a fim de se obter um bom contato da semente com o produto, deixando-as cobertas. As sementes devem ser tratadas e semeadas no mesmo dia.

Equipamentos de aplicação

Informações sobre os equipamentos para tratamento de sementes

Tambores Rotativos, Máquina Amazone Trans-Mix e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e adicionar a dose indicada do produto agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra do produto no fundo do equipamento utilizado.
Máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes: o tratamento de sementes pode ser realizado com diversos modelos de máquinas que operam desta maneira tais como Foresti, MecMac, Grasmec, Momesso, Gustafson, Mantis, Niklas entre outras. Observar cuidados especiais com a manutenção, regulagem e limpeza das unidades dosadoras de produtos, principalmente com a de formulações viscosas, pois restos de produtos secos nestas unidades podem reduzir a capacidade de volume interferindo na dose.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não especificado devido à modalidade de emprego.

LIMITAÇÕES DE USO

- Fitotoxicidade para as culturas indicadas: na cultura da soja, nas doses recomendadas, o produto não apresenta qualquer efeito fitotóxico.
- As sementes tratadas devem ser utilizadas somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal.
- Não aplicar com produtos de reação fortemente alcalina, bem como com qualquer outro agrotóxico.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO B1 FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA

O produto fungicida é composto por carbendazim e tiram, que apresentam mecanismos de ação de montagem de ß-tubulina na mitose e atividade de contato multisítio, pertencentes aos Grupos B1 e M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

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