Quimióleo
Geral | ||
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Nome Técnico:
Óleo vegetal
Registro MAPA:
4801
Empresa Registrante:
Fênix |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Óleo vegetal | 856 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Emulsão Óleo em Água (EW)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Selenaspidus articulatus (Cochonilha pardinha) | veja aqui | veja aqui |
Volume líquido: 1, 5, 20, 50, 100 e 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
QUIMIÓLEO é um óleo vegetal utilizado como inseticida conforme recomendações da bula.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Quimióleo deve ser aplicado nas partes aéreas da cultura do Citros, por via terrestre utilizando pulverizadores costais ou acoplados a um trator, e por via aérea, dando uma cobertura uniforme à cultura. Fazer as aplicações quando houver a presença da praga.
As aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas, evitando-se ventos acima de 8 km/h, temperaturas superiores a 30ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo, as perdas por evaporação e deriva.
Equipamentos de Aplicação:
Via terrestre
Pulverizadores costais ou tratorizados segundo os parâmetros:
• Tipo de bico: vazio ou similar;
• Volume de calda: 2000 Litros;
• Pressão: 200 – 300 lb/pol²;
• Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
INTERVALO DE SEGURANÇA
Intervalo de segurança não definido devido a modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Sem restrições.
LIMITAÇÕES DE USO
• Uso exclusivo para culturas agrícolas;
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
• Não é fitotóxico para a cultura indicada, dentro da dosagem recomendada;
• Incompatível com produtos a base de enxofre.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes sejam implementados.
• Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência, implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência àinseticidas (MRI) poderíamos proteger a vida útil dos inseticidas.
• Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as doses recomendadas na bula.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Incompatível com produtos a base de enxofre.