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Rodazim 500 SC
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Carbendazim
Registro MAPA:
3406
Empresa Registrante:
Albaugh |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Carbendazim | 500 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico, Curativo, Preventivo, Erradicante |
Indicações de Uso
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Elsinoë australis (Verrugose da laranja doce) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui |
Frasco plástico: 1L;
Bombonas plásticas: 5; 10 e 20 L.
INSTRUÇÕES DE USO
RODAZIM 500 SC é um fungicida sistêmico do grupo dos benzimidazois com ação preventiva, curativa e erradicativa, indicado para o tratamento de sementes para as culturas de algodão, feijão e soja; e para o controle de doenças da parte aéreas nas culturas de citros, feijão e soja.
Tratamento de sementes
Atenção: As sementes tratadas destinam-se exclusivamente ao plantio. Não utilizar sementes tratadas para o consumo humano e animal. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo.
Agitar o produto antes de usar.
Obrigatório a adição de corante específico para tratamento de semente na calda.
Fazer uma única aplicação pouco antes da semeadura, em local arejado e adequado para tal fim. Utilizar somente sementes limpas, livres de impurezas e poeira, de boa qualidade e com alto poder germinativo.
Realizar o tratamento das sementes, misturando homogeneamente a dose indicada às sementes, por um período de 10 minutos, em tambor giratório, betoneiras ou equipamentos específicos para essa modalidade de uso. O tempo de mistura poderá ser alterado conforme a quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que o produto cubra uniformemente as sementes.
Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado.
Semear as sementes tratadas em solo com umidade adequada para garantir boa germinação e emergência uniforme da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO
Tratamento de sementes:
O RODAZIM 500 SC poderá ser aplicado com equipamento específico para tratamento de semente.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme do produto nas sementes. Durante o tratamento das sementes, utilizar os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO”.
Aplicação foliar:
O RODAZIM 500 SC pode ser aplicado via terrestre, com equipamento motorizado, e aéreo somente para as culturas do feijão e soja.
PROIBIDO A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL, conforme estabelecida pela Portaria Conjunta ANVISA e IBAMA, nº 01, de 25/10/01, referente à Reavaliação Toxicológica do Ingrediente Ativo Carbendazim.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
- Tratamento de Sementes:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Preparar a calda em recipiente apropriado e exclusivo para tal finalidade, e com tamanho adequado para facilitar a mistura do produto com a água e a obtenção de uma calda homogênea. Adicionar primeiro metade da água ao recipiente e em seguida a dose desejada do produto. Misturar e completar com o volume de água indicado para a cultura. Misturar até completa homogeneização e prosseguir com a adição da calda junto as sementes no equipamento a ser utilizado.
Preparar a calda no momento do tratamento das sementes. A água para o preparo da calda deve ser de boa qualidade (não deve ser “dura” e/ou alcalina) e com pH 5, ideal para a aplicação do produto.
- Aplicação Foliar:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
A água para o preparo da calda deve ser de boa qualidade (não deve ser “dura” e/ou alcalina) e com pH 5, ideal para a aplicação do produto.
TRATAMENTO DE SEMENTES
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de iniciar o tratamento, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar o tratamento sem riscos ao manuseador, ao meio ambiente e sem danos às sementes a serem tratadas.
Proibido o uso de equipamentos com vazamentos ou danificados que possam quebrar as sementes.
ATENÇÃO: O uso de equipamentos inadequados ou desregulados pode resultar em cobertura desuniforme das sementes e possível redução da eficiência do produto.
Tipos de equipamentos:
- Tambores Rotativos, betoneiras ou outro equipamento específico para este fim: Limpar e regular o equipamento, quando necessário. Dispor a quantidade desejada de sementes no equipamento e adicionar a dose indicada para cada cultura. Mistura o produto com as sementes, por cerca de 10 minutos, ou até perfeita cobertura das sementes. O tempo de mistura poderá ser alterado conforme a quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que o produto cubra uniformemente as sementes.
- Equipamentos com fluxo contínuo: Regular o equipamento para o fluxo de sementes e da dose indicada para a cultura. Durante a aplicação, sempre verificar se o fluxo das sementes e do produto continuam regulados. Se necessário, efetuar nova regulagem.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
APLICAÇÃO FOLIAR
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Gerenciamento de Deriva: EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Equipamentos terrestres:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 500g do ingrediente ativo. (2) Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação. (3) Citros: Conforme estabelecida pela Portaria Conjunta ANVISA e IBAMA, nº 01, de 25/10/01, referente à Reavaliação Toxicológica do ingrediente ativo Carbendazim, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. RODAZIM 500 SC é um fungicida sistêmico do grupo dos benzimidazois com ação preventiva, curativa e erradicativa, indicado para o tratamento de sementes para as culturas de algodão, feijão e soja; e para o controle de doenças da parte aéreas nas culturas de citros, feijão e soja. (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Condições climáticas
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperaturas (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
Aeronaves agrícolas – para FEIJÃO e SOJA:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições climáticas: Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperaturas (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita)
Algodão, Feijão e Soja (tratamento de semente): Não determinado devido à modalidade de emprego.
Citros (foliar): 7 dias.
Feijão e Soja (foliar): 14 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
- Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as recomendações de uso.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MID, proveniente da pesquisa pública ou privada recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; e
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www. sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida RODAZIM 500 SC é composto por CARBENDAZIM que apresenta mecanismo de montagem de beta-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas