Sankari CI

Geral
Nome Técnico:
Ácido Nonanóico
Registro MAPA:
33424
Empresa Registrante:
Globachem
Produtos associados:
Pulvini
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Octanecarboxyic acid 650 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Sistêmico

Indicações de Uso

Algodão Calda Terrestre Dosagem
Anthonomus grandis (Bicudo) veja aqui veja aqui

Tipo: Bag-in-box
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 25 L

Tipo: Balde
Material: Plástico / Metálico
Capacidade: 30 L

Tipo: bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L

Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 30 L

Tipo: Sachê com tampa
Material: Fibra celulósica / Fibra celulósica revestida com plástico / Fibra celulósica revestida com plástico metalizado / Plástico / Plástico / Plástico Metalizado
Capacidade: 1 L

Tipo: Tambor
Material: Plástico / Metálico
Capacidade: 220 L

MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

O SANKARI pode ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores costal ou tratorizados e via aérea.

Equipamento de aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador recomendado para cada tipo de cultura e topografia do terreno, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão / volume de calda desejada.
Seguir as recomendações técnicas que reduzem a deriva como a aplicação a uma altura de no mínimo 50 cm e velocidade reduzida.

Equipamento de aplicação aérea:
Equipamento de pulverização:
Deve-se considerar para cada aeronave utilizada uma altura mínima de 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 µm).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 20 a 30 gotas / cm².
Volume ou taxa de aplicação: ao redor de 30 - 50 L/ha.

Condições climáticas ideais: Temperatura máxima de 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.

PREPARO DA CALDA PARA PULVERIZAÇÃO:
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SANKARI na dose recomendada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto, para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

LIMPEZA DO TANQUE DE PULVERIZAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item "Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana".
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

Algodão, Batata, Feijão, Milho e Soja: Intervalo de segurança não determinado.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não permita que os trabalhadores entrem na área tratada durante as primeiras 4 horas após a aplicação. Em caso de necessidade da entrada antes dessas 4 horas, deve ser usado equipamento padrão de proteção pessoal (calças compridas, camisa de manga comprida, sapatos fechados e luvas).

LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.

GRUPO UNE INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida SANKARI pertence ao grupo UNE (Extratos botânicos – Monoésteres de ácidos graxos) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SANKARI como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo UNE. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar SANKARI ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de SANKARI podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do SANKARI, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Ácido carboxílicos não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SANKARI ou outros produtos do mesmo Grupo UNE quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

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