Solu Velezensis
Geral | ||
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Nome Técnico:
Bacillus methylotrophicus
Registro MAPA:
8325
Empresa Registrante:
Solubio |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bacillus methylotrophicus (B. velezensis) cepa S2908 | 987,7 mL/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Nematicida Microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pratylenchus brachyurus (Nematóide das lesões) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bag-in-Box
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno/Plástico
Capacidade: 25 L
Tipo: Balde
Material: Plástico e Metálico
Capacidade: 30 L
Tipo: Balde contendo 2 Bags de 5L
Material: Plástico
Capacidade: 10 L
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L
Tipo: Contentor Intermediário para Granel – IBC
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 1200 L
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L
Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 30 L
Tipo: Sachê
Material: Plástico/Plástico metalizado/Fibra celulósica
Capacidade: 1 L
Tipo: Saco
Material: Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 5 L
Tipo: tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 220 L
INSTRUÇÃO DE USO
SOLU VELEZENSIS é um nematicida microbiológico indicado para o controle de Pratylenchus brachyurus em qualquer cultura de ocorrência desta espécie.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem boa deposição do produto no solo, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
• Umidade relativa do ar acima de 55%
• Temperatura abaixo de 30°C
• Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Instruções para preparo da calda de pulverização:
a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação do produto.
Limitações de uso:
- Não se recomenda a aplicação deste produto concomitantemente com produtos químicos;
- Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias.
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado.
- Lavar bem o equipamento de aplicação antes de usá-lo, evitando resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
A resistência de nematóides fitopatógenos a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle podem ser observados devido à resistência. Para manter a eficácia e longevidade de SOLU VELEZENSIS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a nematóides fitopatógenos, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do mesmo grupo. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de nematicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência devem ser encaminhados para o Ministério da Agricultura e Pecuária(www.agricultura.gov.br).