Starion CI

Geral
Nome Técnico:
Bifentrina
Registro MAPA:
4400
Empresa Registrante:
Bequisa
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bifentrina 25 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de grãos armazenados
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato

Frascos plásticos para 250, 500 ml e 1 L. Bombona plástica para 5 L e 20 L. Lata de folha de fladres ou alumínio para 5 L. Balde metálico para 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

STARION® é um inseticida de contato e ingestão do grupo químico dos piretroides indicado para o controle de pragas em grãos armazenados.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Fazer uma única aplicação ao carregar os silos e graneleiros.

MODO DE APLICAÇÃO

Seguir as instruções abaixo para o tratamento de grãos de arroz, cevada, milho e trigo:
Primeiramente diluir a dose recomendada de STARION® em 1 ~ 2 litros de água e pulverizar esta calda para cada tonelada de grãos durante a passagem na esteira de transporte, antes do armazenamento de forma a proporcionar uma pulverização uniforme sobre os grãos.

Equipamentos de aplicação:
STARION® deve ser aplicado através de pulverizador costal manual ou motorizado, atomizadores ou através de bicos pulverizadores encaixados às esteiras de transporte dos grãos.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Adicionar água no tanque pulverizador até a metade de sua capacidade volumétrica. Acrescentar o produto sob agitação contínua e completar o volume com água.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos, devidamente conservados e sem danificação. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa dos equipamentos.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Fitotoxicidade: Não há, nas doses recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.


Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida STARION® pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio – Piretroides e Piretrinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do STARION® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar STARION® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de STARION® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do STARION® ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.