Stimucontrol Evolution CI

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma harzianum, cepa CCT 7589
Registro MAPA:
13220
Empresa Registrante:
Simbiose
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma harzianum, cepa: CCT 7589 100 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Dispersão de óleo (OD)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Calda Terrestre Dosagem
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) veja aqui veja aqui

Tipo: Frasco
Material: Plástico (PEAD)
Capacidade: 0,1 - 1000 L

Tipo: Bombona
Material: Plástico (PEAD)
Capacidade: 0,1 - 1000 L

Tipo: IBC
Material: Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 0,1 - 1000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

MODO DE APLICAÇÃO

Preparo da calda: Agitar vigorosamente o frasco antes da utilização do produto. Realizar pré-mistura do produto com três vezes o volume de água. Após colocar a pré-mistura no tanque de pulverização e completar com água até o volume de calda desejado, sempre sob agitação. Utilizar 250 L litros de calda por hectare. A calda deve ficar em constante e vigorosa agitação durante toda a aplicação do produto. Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado).

Recomendações de uso

- Realizar a limpeza do pulverizador após utilização.
- Iniciar a aplicação logo após o preparo da calda.
- Preparar somente o volume de calda a ser usado no dia.
- Não deixar o produto parado no tanque por mais de 2 horas.
- Sempre que deixar o produto parado no tanque fazer vigorosa agitação antes de voltar a utilizar.
- É recomendado que o produto seja aplicado em solo com ótima umidade e temperatura adequada para implantação da cultura.
- Recomenda-se não armazenar o produto em temperatura maior que 20ºC.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Não determinado devido à natureza microbiológica do produto e a não determinação de LMR para esse produto.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÀREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO

-Não é recomendada a aplicação conjunta do produto com fungicidas químicos ou biológicos.
-Não fazer aplicação com umidade relativa do ar menor que 60%.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, produtos para controle (fungicidas, inseticidas, acaricidas, etc...) manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência a estes microrganismos. Qualquer agente de controle de inseto, ou doença pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR – recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de insetos, ou doenças da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. -Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

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