Sulbracon CI

Geral
Nome Técnico:
Habrobracon hebetor; Bracon hebetor
Registro MAPA:
30620
Empresa Registrante:
Sul-Mip
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Habrobracon hebetor 100 Vespas/copo
Habrobracon hebetor 200 Vespas/copo
Habrobracon hebetor 300 Vespas/copo
Habrobracon hebetor 1000 Vespas/copo
Habrobracon hebetor 2000 Vespas/copo
Habrobracon hebetor 3000 Vespas/copo
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida biológico
Toxicológica:
Não determinada devido à natureza do produto (inimigo natural).
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Insetos vivos
Modo de Ação:
Agente biológico de controle

Tipo: Copo
Material: Plástico
Capacidade: 100 a 3000 vespas.

INSTRUÇÕES DE USO

SulBracon (Habrobracon hebetor (=Bracon hebetor)) é um agente de controle biológico utilizado no controle da Cadra (Ephestia) cautela (traça-das-flores-do-coqueiro, traça-do-cacau), Ephestia elutella (traça-do-fumo, traça), Ephestia (Anagasta) kuehniella (traça-da-farinha, traça), Plodia interpunctella (traça-indiana-da-farinha, traça-dos-cereais) e Sitotroga cerealella (traça-dos-cereais, tíneados-cereais), em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos, na forma inundativa.

ALVOS BIOLÓGICOS E CULTURAS

Alvo biológico 1: Cadra (Ephestia) cautela (traça-das-flores-do-coqueiro, traça-do-cacau);
Alvo biológico 2: Ephestia elutella (traça-do-fumo, traça);
Alvo biológico 3: Ephestia (Anagasta) kuehniella (traça-da-farinha, traça);
Alvo biológico 4: Plodia interpunctella (traça-indiana-da-farinha, traça-dos-cereais);
Alvo biológico 5: Sitotroga cerealella (traça-dos-cereais, tínea-dos-cereais);
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos.

DOSES, NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO

A quantidade de indivíduos a serem liberados varia com o tipo de armazenamento (a granel ou ensacado) e com a infestação ou o histórico de infestação do armazém:
- Armazém vazio com histórico de infestação por traças de produtos armazenados: liberar 100 adultos a cada 100 m².
- Armazém com produtos estocados a granel e com histórico de infestação por traças de produtos armazenados: liberar 200 adultos a cada 100 m².
- Armazém com produtos estocados a granel e com infestação por traças de produtos armazenados: liberar 300 adultos a cada 100 m².
- Farinhas estocadas em sacos: liberar de 40 a 50 adultos a cada 10 m³.
- Grãos e sementes estocados em sacos: liberar de 40 a 50 adultos a cada 10 m³.
- Amêndoas de cacau estocadas em sacos: liberar de 40 a 50 adultos a cada 10 m³.
A primeira liberação dos parasitoides deve ser realizada quando for constatada a presença de algum alvo biológico e repetida a cada 2 semanas, por dois meses ou até se observar o controle da infestação. As liberações deverão ser realizadas quando a temperatura ambiente estiver entre 15 e 40°C, preferencialmente no final do dia e no mesmo dia em que são recebidos na propriedade em função da melhor performance das fêmeas jovens.

MODO DE APLICAÇÃO

Deverá ser feita a liberação de insetos adultos (pós-emergência). Para a liberação dos parasitoides no armazém, os copos deverão ser abertos para a saída dos insetos, fixando a embalagem na parede. Depois da liberação, o armazém ou silo deverá ser mantido com portas e janelas fechadas e luzes apagadas para melhor eficiência do parasitoide.

MODO DE AÇÃO

Ectoparasitismo de pragas agrícolas. Os adultos/fêmeas deste parasitoide localizam as larvas dos hospedeiros (pragas alvo) e, neles, depositam seus ovos, interrompendo o desenvolvimento da praga.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas, etc.) visando o programa de manejo integrado de doenças.

Não existem relatos científicos relativos ao desenvolvimento de resistência a predação e ao parasitismo.

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