Sumigranplus
Geral | ||
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Nome Técnico:
Fenitrotiona; Esfenvalerato; Xileno
Registro MAPA:
3099
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical do Brasil Rep. Ltda |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Fenitrotiona | 500 g/L | |
Esfenvalerato | 25 g/L | |
Xileno | 395 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Tratamento de grãos armazenados
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
I - Produto altamente perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui | |
Sitophilus oryzae (Gorgulho) | veja aqui | veja aqui |
Frasco plástico: 1 L.
Lata metálica: 1 L.
Balde metálico: 6 e 20 L.
Tambor metálico: 100 e 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO:
GRÃOS ARMAZENADOS, PRAGAS E DOSE:
“SUMIGRANPLUS” trata-se de um inseticida Concentrado Emulsionável, com ações de contato, ingestão e profundidade, empregado no tratamento de Grãos Armazenados de Trigo para controle de pragas.
INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO:
SUMIGRANPLUS trata-se de um inseticida com largo espectro de ação, agindo por contato, ingestão e profundidade, indicado para tratamento preventivo dos grãos armazenados, complementar ao expurgo com inseticidas fumigantes.
Deve-se aplicar de 15 a 20 mL de SUMIGRANPLUS por tonelada de grãos, diluídos em 2 litros de água ou menos, na forma de atomização direta sobre os grãos, através de equipamentos próprios, procurando dar uma cobertura uniforme sobre os grãos.
Pode ser utilizado em grãos destinados a sementes sem afetar a sua germinação. Não causa danos aos equipamentos utilizados na pulverização. De acordo com a necessidade, mantém os grãos protegidos por até 6 meses após a aplicação.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Para grãos armazenados a granel (graneleiros e silos):
Utilizar os equipamentos próprios para pulverização dos grãos sobre as esteiras transportadoras. A aplicação deve ser efetuada em pulverização direta dos grãos em toda a largura da esteira de transporte em movimento, no início do armazenamento. Recomenda-se colocar de preferência o bico cônico a uma altura de 40 a 50 cm da esteira transportadora de forma que pulverize toda a massa de grão. Em esteira transportadora com mais de um bico, recomenda-se colocar um par de pás tombadoras em cada bico para homogeneização de forma que todo o grão receba o inseticida. Deve-se utilizar sempre filtro antigotas para evitar o pingamento da calda inseticida pelos bicos sobre a esteira, após o desligamento do pulverizador.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Trigo (produto armazenado): 120 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Não especificado devido o modo de aplicação.
Outras restrições: Não há.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida SUMIGRANPLUS pertence aos Grupos 1B (inibidores da acetilcolinesterase - Organofosforados) e 3A (moduladores de canais de sódio - Piretroides e Piretrinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SUMIGRANPLUS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 1B e 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).