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Trichodermaiz WP/Garantte/Trichodermaiz Plus WP/Trichodermaiz WP Pro
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Trichoderma harzianum isolado IB19/17
Registro MAPA:
15721
Empresa Registrante:
Nitro |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Trichoderma harzianum isolado IB19/17 | 100 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Tubo cartonado
Material: Fibra celulósica
Capacidade: 250 g - 5.000 g;
Tipo: Saco
Material: Polietileno
Capacidade: 250 g - 5.000 g.
INDICAÇÕES DE USO
O produto é um fungicida microbiológico indicado para controle do mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) nas culturas com ocorrência da doença, podendo ser aplicado via pulverização terrestre ou aérea, com objetivo reduzir a infestação de Sclerotinia sclerotiorum na área tratada por meio do micoparasitismo e antibiose dos escleródios.
MODO DE APLICAÇÃO
Para aplicação foliar deve-se utilizar pulverizadores manuais ou motorizados com barra calibrados à pressão constante, utilizando um volume de calda que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não se aplica.
LIMITAÇÕES DE USO
As aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas do dia, ao fim da tarde, em dias nublados. Não aplicar junto com outros fungicidas. Armazenamento ideal do produto em freezer (-8 ºC).
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, controle microbiano, controle químico e manejo da irrigação, sempre alternando produtos com mecanismo de ação distinto que visam ao melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).