TrikoSoil CI

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma harzianum, cepa IBLF1278;Trichoderma harzianum, cepa IBLF1282;Trichoderma viride, cepa IBLF1275;Trichoderma viride, cepa IBLF1276
Registro MAPA:
28022
Empresa Registrante:
Solubio
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma harzianum cepa IBLF 1278 25 g/kg
Trichoderma harzianum cepa IBLF 1282 25 g/kg
Trichoderma viride cepa IBLF 1275 25 g/kg
Trichoderma viride cepa IBLF 1276 25 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Indicações de Uso

Tipo: Saco
Material: Plástico metalizado
Capacidade: 50 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

Culturas

O produto é um fungicida microbiológico, com eficácia comprovada para o controle de Rhizoctonia solani em batata e feijão e para o controle de Fusarium oxysporum em tomate.

Número, época, intervalo e modo de aplicação

Rhizoctonia solani

Dose de 4,2 x 1010 UFC por hectare em uso preventivo.

Evitar horas mais quentes do dia. Nas culturas em que se utilizam tubérculos ou similares como material propagativo, aplicar 0,6 x 1010 UFC por hectare, diretamente sobre os tubérculos nos sulcos de plantio; cobrir os sulcos com solo e aplicar 1,8 x 1010 UFC por hectare sobre o camalhão. Na amontoa, aplicar 1,8 x 1010 UFC por hectare sobre o camalhão, com boa umidade do solo. Volume de calda por aplicação de 300 litros por hectare. Nas culturas em que se utilizam sementes como material propagativo, realizar o tratamento com 2,1 x 1010 UFC por 100kg de sementes; na semeadura, misturar 2,1 x 1010 UFC por hectare ao adubo, imediatamente antes da aplicação no sulco de plantio.

Fusarium oxysporum

Dose de 2,8 x 1011 UFC por hectare, em uso preventivo, aplicada imediatamente após o transplantio das mudas, em jato dirigido ao colo das plantas.
Volume de calda de 210 litros por hectare.

Evitar as horas mais quentes do dia. Aplicação terrestre: Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.

Aplicação aérea

Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.

Condições climáticas recomendadas durante a pulverização

Umidade relativa do ar acima de 55%;
Temperatura abaixo de 30°C;
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.

Instruções para preparo da calda de pulverização

a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.

Limpeza do equipamento de aplicação: Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: WWW.agricultura.gov.br).

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