Triller EC
| Geral | ||
|---|---|---|
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Nome Técnico:
Bifentrina
Registro MAPA:
1610
Empresa Registrante:
Adama |
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| Composição | ||
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| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Bifentrina | 100 g/L | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
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Técnica de Aplicação:
Tratamento de grãos armazenados
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão
Agricultura Orgânica:
Não |
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Indicações de Uso
| Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui | |
| Sitophilus zeamais (Gorgulho) | veja aqui | veja aqui |
| Cevada | Dosagem | Calda Terrestre | |
|---|---|---|---|
| Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
| Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Acanthoscelides obtectus (Caruncho) | veja aqui | veja aqui |
| Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui | |
| Sitophilus zeamais (Gorgulho) | veja aqui | veja aqui |
| Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Rhyzopertha dominica (Gorgulho dos cereais) | veja aqui | veja aqui | |
| Sitophilus zeamais (Gorgulho) | veja aqui | veja aqui |
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade |
|---|---|---|---|---|---|
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 5 L |
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida piretróide com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
MODO DE APLICAÇÃO
Deve ser aplicado sobre os grãos de arroz, cevada, feijão, milho e trigo, no momento do carregamento do armazém, na correia transportadora, e homogeneizá-los, de forma que todo grão receba o inseticida.
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de TRILLER EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
MODO DE PREPARO DA CALDA
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
LIMITAÇÕES DE USO
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida e acaricida TRILLER EC pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio - Piretroides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TRILLER EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar TRILLER EC ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de TRILLER EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TRILLER EC ou outros produtos do Grupo 3A, quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).