Vestix CI

Geral
Nome Técnico:
Beauveria bassiana PPRI 5339
Registro MAPA:
45119
Empresa Registrante:
Basf
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Beauveria bassiana PPRI 5339 8 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Dispersão de óleo (OD)

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Dosagem Calda Terrestre
Bemisia tabaci (Mosca branca) veja aqui veja aqui
Thrips tabaci (Tripes do fumo) veja aqui veja aqui

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1 - 1 L
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 2 - 100 L
Tipo: Bag in box
Material: Fibra celulósica com bolsa plástica interna
Capacidade: 0,350 - 20 L
Tipo: Sachê com tampa
Material: Plástico/Plástico metalizado/Plástico aluminizado
Capacidade: 0,250 - 10 L
Tipo: Balde
Material: Metálico (revestido ou não) ou Plástico
Capacidade: 1 - 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

VESTIX® trata-se de um inseticida biológico, a base de Beauveria bassiana PPRI 5339, fungo para controle de insetos pragas. VESTIX® é recomendado para programas de manejo integrado das pragas (MIP) com foco em manejo de resíduos e resistência.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇO

Época de aplicação: Iniciar aplicações conforme presença inicial da praga na área e utilizar as maiores doses quando a densidade populacional da praga se apresentar mais alta que o nível de controle estabelecido. Número e intervalo de aplicações: O intervalo de aplicações deverá ser de 5 a 7 dias procurando sempre intercalar Vestix com outros inseticidas químicos específicos. Recomenda-se em torno de 5 aplicações durante o ciclo do cultivo.

MODO DE APLICAÇÃO

Recomendado para as aplicações na forma líquida com equipamento tratorizado ou motorizado e também de forma manual.

Preparação da Calda Para Pulverização

- Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizálos com outros produtos ou em outros cultivos. Não realizar a limpeza do pulverizador próximo de lagos, rios ou reservas de água. A mesma deverá ser feita em local adequado onde os resíduos tenham o destino estabelecido em legislação.
- O ideal é encher o tanque do pulverizador com água e adicionar 1 litro de solupan ou 1 Kg de sabão em pó para cada 400 litros de água. Deixar esta mistura em repouso por 12 horas. Em seguida, agitar a mistura e aspergir todo o volume através dos bicos de pulverização. Posteriormente enxaguar com água limpa usando como escoamento sempre os bicos. Nessa operação aproveita-se para testar a regulagem da vazão. O descarte da água utilizada para a lavagem do equipamento utilizado para pulverização deverá ser realizado em local específico para posterior tratamento da mesma e reutilização ou descarte.
- Colocar 1/3 do volume de água no tanque do pulverizador, com o agitador ligado, adicionar o produto e manter em agitação intensivamente até formar calda homogênea. Completar o volume total com água, mantendo-a sob constante agitação. Lavar bem todo equipamento de pulverização antes e depois do seu uso. A aplicação deverá ser realizada no mesmo dia do preparo da calda.

Obs. Não utilizar água com presença de cloro para a preparação da calda. (ou seja, água tratada para consumo domiciliar ou industrial).

Equipamentos ideais para aplicação

Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou costal manual, com volume de calda que proporcione uma boa cobertura, utilizando bicos tipo cônico e ou leque e que produzam gotas de densidade mínima de 60 gotas/cm² de categoria média a grossa (diâmtro de 250 a 400 micra), com pressão de trabalho de 60 a 70 lb/pol² em equipamentos costais e 80 a 100 lb/pol²(equipamentos tratorizados).

Condições ideais para aplicação

- Realizar sempre uma boa cobertura dos alvos a serem atingidos na pulverização.
- Realizar as aplicações somente em condições de umidade relativa de no mínimo 60%, preferencialmente em dias nublados com pouco vento e em horários mais frescos do dia com temperaturas entre 22 e 28ºC (início da manhã, final de tarde ou noite). Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia ou em condições de temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Monitorar a presença de chuvas, reaplicar o produto se necessário. Chuvas no intervalo menor que 06 horas após aplicação, pode interferir no resultado apresentado pelo produto A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável, evitando sempre a deriva e perdas de produto por evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Não estabelecido por se tratar de produto microbiológico.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

Não estabelecido por se tratar de produto microbiológico. Porém respeitando-se a legislação vigente, em caso de reentrada na área, utilizar sempre os Equipamentos de Proteção.

PERÍODO DE CARÊNCIA

Sem restrições.

LIMITAÇÕES DE USO

- O uso dos produtos está restrito aos indicados no rótulo e bula.
- Vide condições ideais para aplicação do produto.
- Quando utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Deriva: não permitir que ocorra deriva da calda aplicada. Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de amostragem e controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas (IRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas da mesma praga, no ciclo da cultura.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

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