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WW Ametryn 800 WG
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Ametrina
Registro MAPA:
16208
Empresa Registrante:
Willowood |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Ametrina | 800 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico |
Indicações de Uso
Saco externo com ou sem saquinho interno hidrossolúvel aluminizado: 100; 200; 250; 500; 1.000; 2.000; 2.500 e 5.000 gramas.
Saco externo com ou sem saquinho interno hidrossolúvel de plástico: 100; 200; 250; 500; 1.000; 2.000; 2.500 e 5.000 gramas.
Saco externo com ou sem saquinho interno hidrossolúvel de papel com revestimento interno plastificado ou aluminizado: 100; 200; 250; 500; 1.000; 2.000; 2.500 e 5.000 gramas.
Caixa secundária de papelão ou de plástico: 5; 10 e 20 kg.
Caixa secundária de cartão ou de plástico: 100; 200; 250; 500; 1.000; 2.000; 2.500 e 5.000 gramas.
Frasco, pote, galão, balde ou bombona de plástico ou metal: 100; 200; 250; 500; 1.000; 2.000; 2.500 e 5.000 gramas.
Tambor metálico ou de plástico: 50; 100; 150 e 200 kg.
Big-bag de plástico estruturado: 100; 200; 500 e 1.000 kg.
Container/ Retonável metálico: 500; 1.000; 5.000 e 10.000 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
HERBIPAK WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, à base do ingrediente ativo ametrina.
HERBIPAK WG é indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
MODO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÃO TERRESTRE
O HERBIPAK WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas em 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo.
APLICAÇÃO AÉREA
A aplicação aérea do HERBIPAK WG é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm² e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação: Pré e pós-emergência
Volume de calda: 40 L/ha
DMV (µm): > 400
Cobertura (Gotas/cm²): 40
Faixa de aplicação: 22,0 m
INTERVALO DE SEGURANÇA
Abacaxi: 83 dias
Café: 44 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Mandioca: 116 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
• Não aplicar em pós-emergência se as infestantes estiverem em condições de estresse.
• Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
• Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
• No momento da aplicação em pré ou pós-emergência verificar a velocidade dos ventos e se há cultivos sensíveis ao produto.
• Aplicação aérea recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar.
• Na cultura do café é recomendado somente para lavouras com mais de dois anos de idade.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos.
Recomenda-se, de modo geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
Corrosivo ao Ferro.