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Estação de Monta: Por que adotar?


Anna Thais Gomes

           A baixa eficiência reprodutiva dos rebanhos brasileiros tem sido apontada hoje, como uma das causas que comprometem a produtividade e os lucros do produtor. E, geralmente é caracterizada por distúrbios como: anestro, repetição de cio, retenção de placenta, baixas taxas de concepção, mortalidade embrionária, ciclo estral irregular, etc, tendo por conseqüência o aumento no período de serviço, intervalo entre partos (IP), redução da vida útil da fêmea, além de problemas como o descarte, no caso de animais reprodutores.

Técnicas como a Estação de Monta (EM) vem sendo utilizadas para incrementar a eficiência reprodutiva no rebanho, concentrar as atividades reprodutivas e obter maior organização na fase de cria, já que a eficiência com que a produção de bezerros ocorre pode ser determinante para o sucesso da propriedade, principalmente a leiteira, pois o nascimento de bezerros é que irá garantir as próximas lactações.

Hoje, o sistema de monta de maior utilização nos rebanhos brasileiros é aquele em que o touro permanece junto às vacas o ano inteiro,  ocasionando nascimentos distribuídos ao longo do ano, o que dificulta, principalmente, o controle zootécnico e sanitário do rebanho com o agravante de que os bezerros tendem a nascer em épocas consideradas críticas, o que muitas vezes pode comprometer o seu desenvolvimento, inclusive o peso à desmama.

São várias as vantagens de se adotar a Estação de Monta como prática na propriedade, porem, alguns pontos, como a definição dos meses utilizados para tal por exemplo, devem ser levados em consideração. Hoje, devido à maior incidência de chuvas e também à maior disponibilidade e qualidade da forrageira, a EM se concentra de outubro à março, já que  a condição nutricional e corporal da vaca, é fundamental para que aconteça de fato a concepção e para que ela tenha condições de manter a gestação sem apresentar qualquer tipo de risco, além de dar um tempo para que as mesmas tenham condições de se recuperar .

Alem de facilitar o manejo, a EM concentra as atividades reprodutivas e também garante lotes uniformes de bezerros, o que proporciona que práticas como a desmama, por exemplo, ocorram em idades e épocas corretas. Ainda dá ao produtor a possibilidade selecionar suas reprodutoras de acordo com a fertilidade, otimizando a utilização de técnicas de reprodução avançadas, tais como: inseminação artificial, IATF, FIV, TE, etc.

Outro fator determinante para o bom ou mau desempenho reprodutivo é o estresse. Animais estressados podem apresentar problemas como repetição de cio, anestro, ciclo estral irregular, baixas taxas de concepção, abortos, etc., alterações causadas por distúrbios fisiológicos que ocorrem quando há tentativa do animal de se adaptar ao meio ou quando seu conforto não é garantido.

Para minimizar os efeitos do meio nos animais e diminuir as respostas ao estresse, a Real H, através do Trio Reprodutivo, pode auxiliar o produtor a obter a máxima eficiência reprodutiva do seu rebanho.

Os produtos que fazem parte do Trio Reprodutivo (Fertilidade, Embrio - Fixador e Parto) vão estimular os animais, equilibrando o organismo, garantindo que estes animais venham a apresentar cios férteis, manter a gestação e ter um parto natural, otimizando a atividade de cria na propriedade.

Mais uma vez, a Homeopatia Populacional possibilita para o produtor obter sucesso em qualquer atividade que desenvolve, sem manejo e sem aumentar os custos de produção.

 

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