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Estratégias para controle de gramíneas em arroz


IHARA

Autores:
Sylvio Henrique Bidel Dornelles – Prof. Universidade Federal de Santa Maria
Danie Martini Sanchotene – Prof. Universidade Regional Integrada (URI)

IHARA anuncia tecnologia inédita para a cultura do arroz

         

      O arroz é base da alimentação da população brasileira. Os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul respondem por mais de 60% da produção nacional. O estado do Tocantins, desponta também como um grande produtor de arroz. A cultura sofre diversos eventos estressores bióticos ou abióticos durante seu ciclo biológico. Entre os fatores interferentes, as plantas daninhas se destacam pelo grande impacto na redução de produtividade. Estas plantas daninhas, provocam danos desde a germinação até a colheita do arroz. Entretanto, os primeiros 25 a 30 dias após a semeadura, representam o período mais crítico de competição do arroz com as plantas daninhas, especialmente com gramíneas que são ávidas por nitrogênio, água e luz, disputando estes recursos do meio com a cultura comercial. Um dos problemas enfrentados com as gramíneas é o constante fluxo de germinação destas, a partir do banco de sementes do solo, durante longo período do ciclo do arroz. Este é um fator importante a ser considerado nos programas de manejo com herbicidas, uma vez que temos poucas opções para controle de gramíneas em pós-emergência, aliado a dificuldades cada vez maiores de manejo de água após a aplicação destes herbicidas.

Neste sentido, reforça-se a necessidade de iniciar o controle precocemente com herbicidas pré-emergentes e, complementação com pós-emergentes eficientes em estágios mais precoces das plantas daninhas. Em complemento, é desejável a entrada de lâmina de água com a maior brevidade para evitar-se novos fluxos de emergência das gramíneas.

Um dos gargalos no controle de gramíneas é a pouca opção de herbicidas pós-emergentes que sejam eficientes para controle de espécies como o capim arroz (Echinochloa sp.), milhã (Digitaria ciliaris), papuã (Urochloa plantaginea) e capim pé de galinha (Eleusine indica), entre outras.

Neste panorama crítico, do manejo de gramíneas, que estamos enfrentando, o herbicida METAMIFOP surge como alternativa importante para controle pós-emergente, pela seletividade à cultura e pela alta eficiência do ingrediente ativo no controle das principais espécies gramíneas competidoras. É um herbicida que vai possibilitar ao produtor de arroz o acesso a uma ferramenta de alta performance, que chega com força para compor um robusto programa de manejo visando a obtenção de altos tetos produtivos.

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FERRAMENTA PODEROSA
Na busca constante por soluções inovadoras para a agricultura, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, anuncia um grande lançamento que promete muito mais proteção e produtividade à cultura do arroz. O novo herbicida da empresa, STRIKE, traz uma tecnologia inédita para o Brasil, com foco no manejo em pós-emergência, altamente seletivo ao arroz, com amplo espectro de ação em plantas daninhas resistentes e de difícil controle, especialmente gramíneas.
Quer saber mais? Acesse o conteúdo no portal IHARA.

 

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