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                | Geral | ||
|---|---|---|
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                                                    Nome Técnico:  Bacillus amyloliquefaciens 
                                                    Registro MAPA: 24820 
                                                    Empresa Registrante:  Massen | ||
| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Bacillus amyloliquefaciens cepa CPQBA 040-11DRM 01 | 473,5 g/L | |
| Bacillus amyloliquefaciens cepa CPQBA 040-11DRM 04 | 473,5 g/L | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
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                                                        Técnica de Aplicação:  Terrestre/Aérea 
                                                        Classe Agronômica:  Fungicida microbiológico 
                                                        Toxicológica:  5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo 
                                                        Ambiental:  IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente 
                                                        Inflamabilidade:  Não inflamável 
                                                        Corrosividade:  Não corrosivo 
                                                        Formulação:  Suspensão Concentrada (SC) 
                                                         Modo de Ação:  Agente biológico de controle 
                                                         Agricultura Orgânica:  Não | ||
Indicações de Uso
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade | 
|---|---|---|---|---|---|
| Lavável | Frasco | Plástico | Rígida | Líquido | 1 L | 
| Lavável | Frasco | Plástico | Rígida | Líquido | 2 L | 
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 5 L | 
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 10 L | 
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 15 L | 
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 20 L | 
                                    INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida biológico, indicado para o controle de Antracnose, Estria-vermelha, Cercosporiose, Mancha-alvo, Mancha-de-Ascochyta, Mancha-alvo, Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-de-Phoma e Ramularia.
Modo de Aplicação
Aplicação deve ser feita na forma de pulverização foliar. Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva. 
Instruções para preparo da calda de pulverização
- Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo;
- Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação;
- Adicionar o produto no tanque;
- Completar o tanque com o restante do volume total de água;
- Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação. 
Aplicação terrestre
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. 
Aplicação aérea
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica. 
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização
- Umidade relativa do ar acima de 55%; 
- Temperatura abaixo de 30°C;
- Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Limpeza do equipamento de aplicação
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local. 
Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. 
Limitações de uso
Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias. Somente usar as doses recomendadas.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto utilizado de acordo com as recomendações de bula, não causa fitotoxicidade. 
                                
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
                                    O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: 
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; 
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; 
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; 
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; 
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRACBR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: WWW.agricultura.gov.br).
                                
 
                         
                            